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- As preocupações de que haja uma escalada nos novos casos de Covid-19 nos EUA após o feriado ontem, e as notícias de que o país planeja ampliar as restrições comerciais a empresas chinesas contribuíram para a queda das bolsas
- Aqui no Brasil, em dia de agenda econômica fraca, a desvalorização do petróleo e o ambiente externo penalizaram os ativos
As preocupações de que haja uma escalada nos novos casos de Covid-19 nos EUA após o feriado ontem, e as notícias de que o país planeja ampliar as restrições comerciais a empresas chinesas contribuíram para a queda das bolsas.
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O movimento de correção das empresas de tecnologia continuou pelo 3o dia seguido e o índice Nasdaq fechou com queda de 4,1%. Na Europa, pesou ainda a indefinição sobre um acordo entre Reino Unido e União Europeia após o Brexit.
Aqui no Brasil, em dia de agenda econômica fraca, a desvalorização do petróleo e o ambiente externo penalizaram os ativos, levando o Ibovespa a encerrar em queda de 1,18%, aos 100.050 pontos e giro financeiro de R$ 24,7 bilhões.
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No câmbio, o dólar encerrou em alta de 1,77%, aos R$ 5,36. Na agenda doméstica desta quarta-feira, destaque para o IPCA de agosto, cuja mediana das expectativas prevê avanço de 0,24%.