As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) seguem em baixa nesta quinta-feira (28). Logo antes do fechamento, às 16h34, os ativos caíam 0,49%, cotados a R$ 34,35.
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Em movimento contrário à sessão passada, os papéis estão voláteis devido às falas do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates e também do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendendo que a empresa negocie a recompra de refinarias que foram privatizadas.
Já Prates disse que a estatal não deve mexer nos preços dos combustíveis no momento, mas avalia de perto o movimento do mercado para não perder a rentabilidade. De acordo com ele, os reajustes virão se o patamar de preço do petróleo for consolidado, como ocorreu no último aumento de 16 de agosto. Ele afirma que, se a commodity atingir US$ 100, como está sendo previsto para outubro, “será uma barreira psicológica importante”.
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O movimento da companhia também acompanhou a queda do barril de petróleo Brent, que recuou 1,34% e fechou cotado a US$ 93,10 o barril – o equivalente a R$ 469,22. A queda é atribuída essencialmente a um movimento de realização de lucros, uma vez que a commodity acumula alta em torno de 10% em setembro.