A última sessão da semana é de liquidez reduzida e baixo apetite ao risco nos mercados globais, em meio a um ambiente externo ainda marcado por grandes incertezas.
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Em Nova York, a maioria dos índices opera em queda, mesmo com os bancos do país reportando balanços positivos. Por lá, pesa a sobre as bolsas a piora do sentimento ao consumidor e das expectativas de inflação segundo pesquisa da Universidade de Michigan. Esses dados se somam ao resultado acima do esperado do índice de inflação ao consumidor (CPI) de setembro, divulgado ontem.
Enquanto na Europa, as bolsas encerraram a sessão amplamente em queda. Além disso, o petróleo Brent voltou a subir, com ganhos de quase 5% no início da tarde, diante do agravamento das tensões no Oriente Médio.
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No Brasil, na volta do feriado, o Ibovespa acompanhava os mercados internacionais e também recuava, porém ainda mantendo avanço positivo na semana.
Às 14h15, o principal índice da B3 caia 0,57%, aos 116.382 pontos, com avanço do dólar frente ao real de 0,61%, cotado a R$ 5,08.
Nos juros, o movimento era de alta em todos os principais vértices da curva a termo, respondendo à instabilidade do dólar e forte avanço do petróleo na sessão, variáveis que impactam diretamente a inflação.
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