Novos sinais de resiliência da economia americana reforçam temores pela manutenção da política monetária restritiva do FED, com Treasuries de curto e longo prazo voltando a subir e pesando sobre os índices acionários de Nova York.
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Por lá, o número de vendas de moradias novas no país em setembro subiu bem mais que o esperado, sinalizando que a atividade continua excepcionalmente forte, a despeito da desaceleração global. Já na Europa, as bolsas encerraram o dia sem direção única, após balanços corporativos mistos da região e na expectativa pela decisão monetária do Banco Central Europeu (BCE) amanhã.
Por aqui, o Ibovespa ensaia ajuste após bom desempenho na véspera, com ambiente externo exercendo pressão negativa, enquanto a alta do minério de ferro e a perspectiva de resultados favoráveis de grandes bancos agem pelo lado da alta. No câmbio, o dólar opera próximo da estabilidade, cotado a R$ 5,00, enquanto nos juros os vértices apresentam tendência positiva ao longo da curva a termo, em linha com o movimento apresentado pelos Treasuries.
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