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Educação Financeira

O que você ainda não sabe sobre o Pix e seus efeitos no mercado financeiro

Executivos do Banco Central, Nubank e Roland Berger explicam impacto do novo serviço de transferências

Por Jenne Andrade

17/09/2020 | 14:22 Atualização: 29/04/2021 | 13:53

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Leia mais:
  • 10 perguntas e respostas sobre o Pix, novo serviço de transferências
  • Como e quando os consumidores deverão cadastrar chave do Pix
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Três letras e um mundo de transformações para o mercado financeiro: o Pix, novo serviço de transferências instantâneas do Banco Central (BC), entra em vigor a partir de 16 de novembro e promete revolucionar o modo com que pagamentos e envio de dinheiro são feitos no Brasil. O sistema deve se tornar um concorrente de peso para TED, DOC, função débito e até para o crédito.

  • Baixe aqui o infográfico completo sobre o Pix

Entretanto, como ocorre com qualquer novidade, muitos clientes ainda tem dúvidas sobre como a tecnologia irá funcionar, como aderir e quais serão os benefícios. Para responder essas perguntas, o E-Investidor convidou especialistas do Banco Central, do Nubank e da Consultoria Roland Berger para debater o assunto na live da semana, que foi ao ar na quarta-feira (16).

Pix é gratuito e acessível

Em primeiro lugar, é necessário entender que, diferentemente das opções já existentes, o Pix será gratuito para pessoas físicas e irá funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana. As transferências também chegarão à conta destino em questão de segundos e todo esse processo poderá ser feito pelo celular, dentro dos aplicativos bancários.

No caso das pessoas jurídicas, a transferência poderá ser cobrada – mas com uma taxa bem menor do que é hoje – a depender da instituição financeira da qual a empresa é cliente. Contudo, é importante ressaltar que o custo para os bancos e fintechs é irrisório: será cobrado R$ 0,01 a cada 10 transações.

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O Nubank, por exemplo, pretende deixar o novo serviço de transferências gratuito também para as pessoas jurídicas. ‘Nós queremos que cada vez mais brasileiros possam usar o Pix no dia a dia, em substituição ao dinheiro, com menores taxas para todo mundo”, explica Bruno Magrani, diretor de relações institucionais da fintech. “Acreditamos que isso realmente vai ampliar o acesso aos serviços financeiros.”

Para Carlos Brandt, chefe-adjunto do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro do Banco Central, além de oferecer facilidade e conveniência, o Pix nasce para atender às novas necessidades da sociedade, com uma completa transformação das relações.

Na visão do especialista, todos os serviços de transferências existentes possuem lacunas que não são mais compatíveis com o novo cenário de pagamentos no Brasil e os novos hábitos da população. “Se você olhar para os instrumentos que são eletrônicos hoje, todos eles têm deficiências expressivas em termos de velocidade, disponibilidade, custo e participação”, diz Brandt.

Atualmente, só é possível fazer uma transferência via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Ordem de Crédito (DOC) em horário comercial, de segunda a sexta-feira. No segundo caso, o dinheiro só cai na conta no próximo dia útil, com valor máximo de envio de R$ 4.999,99. O custo também não é acessível, com ambas as opções cobrando taxas que podem chegar aos R$ 20 por transferência.

Usuário não precisa passar todos os dados

Outro fator que joga contra as atuais tecnologias de pagamento e envio de dinheiro é o processo para efetivar a transferência. O usuário deve enviar nome completo, CPF, agência e conta para o pagador, já que sem esse conjunto de dados não é possível fazer um TED ou DOC.

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No novo serviço, o cliente pode escolher um desses dados ou um código aleatório que funcionará como uma ‘chave’ para a conta. Isto significa que para fazer um Pix, os usuários só precisarão de uma única informação da pessoa para a qual serão enviados os valores.

Para usar desse recurso é necessário fazer o cadastramento das chaves, que na prática significa escolher quais dados poderão ser usados para identificar sua conta. O cadastro começa oficialmente no dia 5 de outubro e as próprias instituições bancárias serão responsáveis por orientar os clientes nesse processo. Uma vez escolhida a chave, o registro é enviado ao Banco Central.

Já existem instituições que estão realizando o pré-cadastro dos clientes. É o caso do próprio Nubank, que criou uma aba ‘Pix’ dentro do aplicativo, em que o usuário poderá fazer a escolha de qual chave utilizar, entre nome, CPF, telefone, e-mail ou número da conta.

Competição fica maior, o que é bom para o cliente

Todos os bancos, fintechs e plataformas de pagamentos com mais de 500 mil clientes ativos são obrigados a oferecer o Pix aos clientes. Já para as instituições que não possuem essa amplitude, a adoção é facultativa. Mesmo assim, a tendência é que mesmo as menores passem a ofertar o novo serviço, para não ficar para trás em termos de competição.

Quem ganha nessa dinâmica é o cliente. “Nós costumamos dizer que é a transformação da cadeia de valores dos pagamentos ou pelo menos o início dela”, afirma João Bragança, diretor sênior da consultoria Roland Berger. “Com o Pix, qualquer tipo de conta se torna um meio de pagamento. Veremos bancos tradicionais concorrendo diretamente com fintechs e carteiras digitais.”

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O Pix também deverá encurtar o processo de pagamento. Hoje, para comprar um produto em uma loja, por exemplo, uma série de empresas estão envolvidas na transação, como as responsáveis pelas maquininhas de cartão, o próprio cartão e a bandeira.

Por meio do novo serviço, o usuário poderá fazer pagamentos em estabelecimentos comerciais através da leitura de um QR Code com o celular. “O Pix simplifica essa cadeia de valor e economiza custo”, declara Bragança.

Essa também é a visão de Magrini. “Um dos grandes desafios que muitas fintechs têm tido para entrar no mercado é justamente o acesso a determinados tipos de infraestruturas bancárias”, afirma. “Então o Pix pode ajudar a resolver grandes ineficiências.”

Assista na íntegra:

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