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Investimentos

Levantamento revela investimento capaz de dobrar valor do 13º em um ano

A renda extra costuma trazer alívio para o bolso dos trabalhadores no fim de ano

Por Daniel Rocha

05/12/2023 | 8:11 Atualização: 05/12/2023 | 16:58

(Fonte: Shutterstock/Reprodução)
(Fonte: Shutterstock/Reprodução)

O pagamento do 13º salário traz alívio aos trabalhadores com carteira assinada que precisam dessa renda extra para organizar as finanças pessoais e até se preparar para as despesas extras, típicas de fim de ano, como matrícula escolar, IPVA e IPTU.

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Mas para quem não tem dívidas em atraso, a remuneração pode ser uma oportunidade de aumentar o patrimônio aplicado em investimento. Segundo um levantamento feito pela Economatica, há apenas um ativo capaz de dobrar o valor do décimo terceiro em um ano: o bitcoin (BTC).

Com base na rentabilidade acumulada dos últimos 12 meses, a maior criptomoeda em valor de mercado conseguiu registrar uma valorização de 115,8%, o maior retorno em comparação às outras classes de ativo. Ou seja, se o trabalhador investisse R$ 1.320, equivalente ao salário mínimo vigente em 2023, em bitcoin, teria no fim de 2024 um patrimônio de R$ 2.848,06, valor mais do que o dobro do aporte.

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Logo após o BTC, aparece o Ibovespa (IBOV) como o segundo ativo mais rentável do mercado ao acumular uma rentabilidade de 15,6% em 2023. Apesar do destaque no ranking, o lucro que o trabalhador teria ao manter R$ 1.320 por um ano aplicado no IBOV seria de apenas de R$ 205,38, cerca de R$ 1,3 mil a menos em comparação ao BTC.

Vale o investimento?

O retorno elevado chama atenção dos investidores que desejam rentabilizar ao máximo a renda extra de fim de ano. O problema é que os números expressivos não necessariamente sinalizam uma oportunidade de investimento “imperdível”. Isso porque, além dos riscos envolvidos na operação que são elevados assim como a rentabilidade, não há garantias de que o investimento terá a mesma performance nos próximos 12 meses.

A incerteza é ainda maior quando se trata de criptomoedas, como o bitcoin, por ser ativo considerado de alto risco e com elevada volatilidade. “Criptomoedas podem até oferecer uma rentabilidade alta, porém assim como sobem podem também cair bastante e causar prejuízos ao investidor”, alerta Fabio Louzada, economista, planejador financeiro CFP®️ e fundador da Eu me banco. “Se não tem estômago para ver volatilidades, sugiro ficar de fora desse investimento”, acrescenta.

Devido a essa característica, os especialistas não recomendam aos investidores aplicarem grandes valores no mercado de criptoativos. O ideal é destinar um percentual pequeno do seu portfólio exposto em criptos e diversificar o patrimônio em outras classes de ativos. “O ideal é que se invista 2% do patrimônio em criptos porque o retorno, na maioria das vezes, acontece a médio e longo prazo”, avalia Eduardo Carvalho, CEO e cofundador da Dynasty Global AG.

Qual é o investimento ideal?

Não há uma receita mágica no mercado financeiro capaz de garantir o título de melhor investimento para uma classe de ativos. A rentabilidade, embora seja uma variável importante, não é a única que deve ser analisada quando se pretende investir. Fernando Bueno, especialista em investimentos da Ágora, reforça uma frase clássica do mercado financeiro: “rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura”.

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Segundo ele, o primeiro exercício que o investidor precisa fazer antes de aplicar o salário dele em uma classe de ativos é definir o objetivo do investimento. Isso porque o destino da remuneração extra vai depender do tempo que o trabalhador deseja resgatar a aplicação. “Para os objetivos de curto prazo, posições mais conservadores devem ser adotadas, como Tesouro Selic, CDB (Certificado de depósito bancário) e fundos de DI”, orienta Bueno.

As opções, além de ter um dos menores riscos do mercado em comparação ao mercado de ações e criptomoedas, por exemplo, possuem liquidez diária, o que permite o resgate a qualquer momento. “São opções para quem deseja construir uma reserva de emergência“, exemplifica o especialista.

Se o objetivo é resgatar o dinheiro no médio e longo prazo, o mercado de ações pode ser uma oportunidade. “Não aconselhamos investir em renda variável ou em ações se o investidor não possa aguardar os ciclos econômicos que dura em torno de cinco a sete anos”, diz Jonas Carvalho, CEO da Hike Capital. A observação do especialista corresponde aos movimentos de mercado a partir das expectativas sobre a economia para os próximos.

Se houver uma elevação da inflação, a tendência é que o mercado financeiro conviva com as taxas de juros em patamares elevados para conter a alta dos preços. Desta forma, os ativos de renda fixa passam a oferecer rentabilidades bem maiores do que os ativos de renda variável porque os seus retornos costumam acompanhar os indicadores econômicos, como a inflação e a taxa de juros.

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A atratividade faz com que o capital dos investidores permaneça mais concentrado nos títulos de renda fixa, o que influencia de forma negativa na precificação das ações listadas na bolsa de valores. Atualmente, o mercado brasileiro vivencia uma fase de transição com o início dos cortes da Selic, taxa básica de juros, iniciado em agosto deste ano. Apesar desse movimento, há ativos de renda fixa que ainda oferecem boas oportunidades de investimento.

“Ainda conseguimos ver ativos de renda fixa prefixados que ainda entregam rentabilidades na casa de dois dígitos”, acrescenta Carvalho. Além disso, manter um portfólio diversificado, posicionado em várias classes de ativos, é outra orientação citada pelo analista.

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