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Governo prorrogará o Desenrola Brasil por três meses

O planejamento anterior era de encerramento do programa em 31 de dezembro de 2023

Governo prorrogará o Desenrola Brasil por três meses
Desenrola Brasil é oportunidade para renegociação das dívidas (Foto: Envato Elements)

O governo federal prorrogará o Desenrola Brasil até março de 2024, informou o Ministério da Fazenda nesta quarta-feira (6). O programa já renegociou R$ 29 bilhões em dívidas de 10,7 milhões de brasileiros até o momento.

O planejamento anterior era de encerramento do programa em 31 de dezembro de 2023. No novo modelo, também será eliminada a necessidade de ter uma conta prata ou ouro no Gov.br.

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, disse que, após o período de extensão do programa, o governo estuda manter a plataforma do Desenrola no ar para que credores e devedores continuem a negociar, mas sem a garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO), fundo do Tesouro Nacional que cobre eventuais calotes de quem aderir à renegociação.

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A fase atual do Desenrola Brasil permite renegociar dívidas que tenham sido negativadas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022, e cujo valor atualizado seja inferior a R$ 20 mil.

A primeira etapa do programa teve a retirada automática de 10 milhões de registros de dívidas de até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes pelos maiores bancos do País.

Confira os dados de renegociação do Desenrola Brasil

Na fase dois do programa, 1 milhão de pessoas renegociaram R$ 5 bilhões em dívidas. Desta parcela, 53% dos contratos foram renegociados com parcelamento e 47% à vista.

O ticket médio foi de R$ 248 para os pagamentos à vista e de R$ 791 para os parcelados, com tempo médio para concluir a renegociação de 4 minutos e 8 segundos.

A média dos descontos foi de 90% para as negociações à vista e de 85% para o parcelado, com média de juros de 1,8% e quantidade média de 11 parcelas. Do total de pessoas que decidiram quitar a dívida à vista, 75% utilizaram o Pix e 25% o boleto. No caso do parcelamento, 91% preferiram o boleto e 9% o débito automático.

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