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Goldman Sachs tem Nubank como preferido no setor de bancos; confira

Analistas avaliam que o neobanco é um "player dominante entre clientes de baixa renda em cartões de crédito"

Goldman Sachs tem Nubank como preferido no setor de bancos; confira
Imagem: divulgação Nubank

O Goldman Sachs tem Nubank (ROXO34) como top pick (preferência) no setor bancário após concluir que o mercado de créditos para a baixa renda é ligeiramente maior que o de créditos para a alta renda. Além disso, o neobanco tem uma base de custos relativamente baixa que lhe permite assumir riscos maiores do que grandes bancos com bases de funcionários extensas e redes de agências, avaliou o Goldman.

“Estimamos que Nubank tenha se tornado um player dominante entre clientes de baixa renda em cartões de crédito”, dizem os analistas do Goldman Sachs, que ponderam, porém, que a empresa ainda tem muito espaço para crescer em empréstimos pessoais e está apenas começando em empréstimos consignados.

A recomendação para o Nubank é de compra, assim como para o banco Inter (INBR32), cuja “execução é baseada na originação de crédito”, de modo que o Goldman acredita que ainda há espaço para ganho de participação no mercado à medida que o banco está cada vez mais focado em melhorar a rentabilidade.

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Entre os players tradicionais, Itaú  (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) também têm recomendação de compra. O primeiro é “o único a ganhar participação no crédito para o varejo desde antes da pandemia da Covid-19, ressaltando uma estratégia bem sucedida de subscrição de crédito. Além disso, o banco tem vantagem competitiva com os clientes de alta renda”, avalia o Goldman Sachs. Já Banco do Brasil possui uma “exposição estrutural a empréstimos rurais e funcionários públicos, que tendem a ser menos cíclicos, embora os empréstimos consignados possam ser um risco, já que estão cada vez mais na mira de players digitais”, aponta.

Bradesco (BBDC4), que enfrenta desafios na recuperação estratégica e “exposição estrutural a grupos demográficos de baixa renda”, tem recomendação neutra. Santander (BCSA34), por sua vez, foi classificado como venda devido ao valuation mais alto e a seu processo de afastamento dos segmentos de baixa renda para focar nos de alta renda, que “podem ser tão competitivos quanto”, diz o Goldman.

Os preços-alvo foram fixados em R$ 60 para Banco do Brasil, R$ 14,7 para Bradesco, R$ 37 para Itaú, R$ 24 para Santander, US$ 12 para Nubank e US$ 5,7 para Inter. Os valores representam potenciais valorização de 10,1%, desvalorização de 10,6%, valorização de 15,5%, desvalorização de 22,8%, valorização de 45,9% e valorização de 14%, respectivamente.

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