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Juros dos Treasuries ficam mistos, com indicadores nos EUA

As leituras apontando desinflação sugerem cortes do Federal Reserve (Fed)

Juros dos Treasuries ficam mistos, com indicadores nos EUA
Entenda o que é o CDI. Imagem: Envato Elements

Os juros dos Treasuries operaram sem sinal único, em uma sessão de diversas divulgações de indicadores da economia americana. As leituras apontando desinflação sugerem cortes do Federal Reserve (Fed), mas mercado e analistas buscam antecipar qual deverá ser a magnitude da redução de taxas ao longo de 2024.

No fim da tarde, o rendimento da T-note de 2 anos caía a 4,331%, o da T-note de 10 anos tinha alta a 3,895% e o do T-bond de 30 anos avançava a 4,501%.

A inflação PCE avançou menos que o esperado na comparação anual de novembro, mas o núcleo permaneceu acima de 3%. Já as encomendas à indústria saltaram 5,4%, bem acima das previsões. O Citi não espera que esta dinâmica se repita em dezembro, uma vez que as taxas de gestão de carteiras deverão se recuperar após a retomada dos mercados e impulsionar o núcleo do PCE. Em relatório, por sua vez, o banco reconhece que, por enquanto, os impactos mais fracos da inflação estão reforçando a narrativa mais pacífica do Fed e o preço dos cortes de juros antecipados.

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De acordo com a Universidade de Michigan, as expectativas de inflação caíram para perto do intervalo observado antes da pandemia, o que é uma boa notícia para o Fed e pode inclinar o apoio adicional para cortes anteriores nas taxas no próximo ano, avalia a Oxford Economics. Em relatório, a consultoria aponta que as expectativas de inflação estão ancoradas e isto poderá proporcionar apoio adicional entre os dovish da Fed para começarem a cortar as taxas de juro no início de 2024.

O mercado está dividido quanto às apostas para a magnitude dos cortes a serem promovidos pelo Fed nos juros em 2024. Ferramenta do CME Group atribui probabilidade de 36,9% de que a taxa chegue a dezembro do próximo ano na faixa de 3,75% e 4,00% (o que representaria seis cortes de 0,25 ponto porcentual cada ao longo do ano, totalizando 1,5 ponto porcentual) e de 34% de que a taxa caia ainda mais, para o intervalo de 3,50% a 3,75% (equivalente a sete cortes de 0,25 ponto porcentual, num total de 1,75 ponto porcentual).

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