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Mercado

Quando a ação da Azul (AZUL4) vai ganhar com a derrocada da Gol (GOLL4)?

Papéis acumulam queda de cerca de 25% mesmo com o pedido de recuperação judicial da principal concorrente

Por Jenne Andrade

27/02/2024 | 3:00 Atualização: 27/02/2024 | 7:15

Analistas se dividem entre recomendações neutras e de compra para a ação da Azul. (Foto: Matheus Obst/Shutterstock)
Analistas se dividem entre recomendações neutras e de compra para a ação da Azul. (Foto: Matheus Obst/Shutterstock)

As ações da Azul (AZUL4) não parecem ter conseguido, por ora, absorver o fluxo perdido pela Gol (GOLL4), apesar da principal concorrente ter afundado na Bolsa. Desde o anúncio da recuperação judicial até a última segunda-feira (26), a AZUL4 acumula uma desvalorização de 16,6%, aos R$ 11,73, enquanto que no acumulado de 2024 a queda já bate em 26,7%.

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A Gol (GOLL4) anunciou no dia 25 de janeiro deste ano que estava iniciando uma recuperação judicial nos Estados Unidos, o chamado “Chapter 11”, para reestruturar dívidas de mais de R$ 20 bilhões. De lá para cá, as ações GOLL4 desvalorizaram 59,6%, passando de R$ 6,45 para R$ 2,60. No ano, a derrocada é de 71%.

Mesmo com os papéis com desempenho negativo, os especialistas consultados pelo E-Investidor veem a Azul se beneficiando do momento mais negativo da Gol. Entretanto, a magnitude desse benefício ainda não está totalmente clara.

  • Veja também: Analistas perdem otimismo em recuperação da Gol e ação cai 70% no ano

O setor aéreo ainda enfrenta uma conjuntura desafiadora – somente os gastos com querosene de aviação (QAV) representam, em média, 30% das receitas das aéreas locais. Os cálculos são de Enrico Cozzolino, sócio e head de Análise da Levante Investimentos, que ressalta ainda a característica dessas empresas de terem custos importantes relacionados a acordos judiciais derivados de processos feitos por passageiros.

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“No cenário local, os custos cobrem quase toda a receita do setor”, diz Cozzolino. “Isso leva as companhias obviamente a necessitarem de incentivos do governo, como o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, afirma. O PAC prevê R$ 1,7 trilhão em investimentos e, deste montante, R$ 10,2 bilhões serão destinados ao setor aeroportuário.

“Além de ser necessário esse tipo de auxílio para o setor, outro ponto é que talvez não tenhamos mercado para todas as empresas. Temos sobreposições de rotas entre Azul, Gol e Latam”, diz Cozzolino. Na visão do analista, seria justamente em um eventual movimento de consolidação que a Azul poderia sair vencedora, dada a situação mais delicada da Gol.

Contudo, as dificuldades enfrentadas pelo setor ainda não permitiriam uma recomendação para os papéis. “A ação tem uma possibilidade de valorização gigantesca, mas tem um risco gigantesco envolvido também”, diz.

Diferenciais importantes, mas cautela impera para a ação da Azul

Para Paulo Luives, especialista da Valor Investimentos, a Azul está bem posicionada para absorver parte do market share (fatia do mercado) da Gol e expandir a malha aérea, de forma semelhante ao que aconteceu quando a Avianca teve sua falência decretada, em 2020, e a Azul “herdou” alguns slots em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas.

Além disso, segundo Luives, é preciso ressaltar que apesar de ainda enfrentar um cenário macro desafiador, a situação financeira da Azul se diferencia da conjuntura enfrentada pela Gol. Isto porque, ainda no ano passado, a aérea finalizou a renegociação de suas dívidas com credores e conseguiu diminuir os débitos com arrendamentos em mais de R$ 1 bilhão por ano.

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No terceiro trimestre de 2023, último balanço publicado, a Azul apresentou um resultado negativo de R$ 1 bilhão, mas 34% menor do que o registrado no mesmo período de 2022. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) avançou 68,6%, para R$ 1,5 bilhão, enquanto a receita líquida aumentou 12,4%, para R$ 4,5 bilhões.

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A própria estratégia de negócio da Azul constitui um diferencial importante, já que inclui uma margem maior para adaptação de rotas. “A Azul é muito forte na aviação regional. E em muitos voos regionais, a empresa não tem concorrência e, por isso, tem um poder maior de ajuste preço”, diz Luives.

Os avanços nos resultados também foram percebidos pelos analistas do BTG Pactual, que no início de fevereiro mudou a recomendação para os papéis da Azul de “neutro” para “compra”, com preço-alvo de R$ 33 – ou seja, um potencial de valorização de 181% em relação ao patamar da última segunda-feira (26), de R$ 11,73.

“Nossa perspectiva positiva reflete uma estrutura de capital mais forte após passivos significativos gestão durante o ano passado; menor concorrência no mercado interno após a Gol ter entrado voluntariamente com o Chapter 11, reduzindo sua capacidade; nenhuma exposição a problemas recentes de fornecimento que afetem outras companhias aéreas; e avaliação atrativa (desconto de 34% sobre a média histórica)”, diz o BTG, em relatório.

Recomendações divididas para a ação

A Genial Investimentos, por sua vez, reconhece a melhora apresentada no balanço do terceiro trimestre de 2023 pela Azul, que tem um “fôlego substancialmente maior” se comparado com a Gol no que diz respeito às dívidas. Ainda assim, a casa ainda não recomenda a compra dos papéis AZUL4. “Seguimos cautelosos com o setor devido à fragilidade dos balanços das companhias e a uma expectativa de alta de preços de combustível para 2024”, afirma a Genial, em relatório.

Os analistas do Banco do Brasil (BBAS3) também veem como positivos os últimos números apresentados pela aérea, mas também mantém a recomendação neutra nos papéis. “Os dados divulgados indicam boas tendências para a Azul, impulsionadas pela recuperação da demanda, pela capacidade de precificação da companhia e pela maior eficiência na gestão de custos”, afirma a instituição, em relatório.

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No final, os analistas se dividem entre cautela, com indicação neutra, e recomendações de compra. De acordo com o consenso Broadcast, em média, o preço-alvo estipulado por analistas para os papéis é de R$ 17,73, que significa um potencial de valorização de 51% em relação ao patamar atual.

  • Leia mais: BTG mostra as empresas aéreas que mais estão lucrando depois da pandemia

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