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Tempo Real

Moedas globais: dólar cai, com declarações de dirigentes de BCs em foco

Investidores também estiveram de olho na divulgação de dados econômicos dos EUA

Por Gabriel Bueno da Costa

01/03/2024 | 18:19 Atualização: 01/03/2024 | 18:23

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

O dólar recuou ante algumas moedas principais nesta sexta-feira (1), como o euro e a libra, com investidores avaliando vários indicadores dos Estados Unidos e também declarações de dirigentes dos principais bancos centrais, sobretudo do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

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No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava a 150,16 ienes, o euro subia a US$ 1,0839 e a libra tinha alta a US$ 1,2657. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou baixa de 0,28%, a 103,861 pontos. Na comparação semanal, o DXY caiu 0,07%.

Na Europa, Robert Holzmann, dirigente do Banco Central Europeu (BCE), voltou a alertar contra cortes prematuros nos juros, após dados recentes mostrarem desaceleração inflacionária na zona do euro mais lenta que o esperado. Na opinião do ING, a lentidão nesse processo deve levar o BCE a manter juros em março e abril. Na agenda de hoje, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 2,6%
na preliminar de fevereiro, na comparação anual, acima da previsão de 2,5% dos analistas ouvidos pela FactSet. Na opinião da Capital Economics, o CPI anulava esperanças de um corte de juros já em abril. Em linha similar, a Oxford Economics via como mais provável a redução em junho que em abril. No câmbio, o euro registrou ganhos, em meio a essas avaliações.

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Entre dirigentes do Fed, o presidente da distrital de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou que os juros têm de ficar restritivos apenas pelo tempo necessário, além de avaliar que a inflação tem melhorado. Já Tom Barkin (Richmond) disse que não tinha pressa para cortar juros, acrescentando que a economia ditará o que o Fed fará. “Veremos se vamos reduzir juros”, comentou Barkin.

O BC americano ainda publicou relatório de política monetária, a ser apresentado ao Congresso na próxima semana. No documento, o Fed reafirma que não é apropriado cortar juro antes de haver maior confiança na desinflação. Ainda segundo o relatório, riscos geopolíticos continuam como fator importante e podem ampliar pressões inflacionárias.

A perspectiva de manutenção dos juros no nível elevado atual por mais tempo tende a apoiar o dólar. Além disso, o mercado cambial monitorou dados dos EUA. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria do país, medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM), recuou a 47,8 em fevereiro, ante previsão de 49,5 dos analistas ouvidos pela FactSet. O índice de sentimento do consumidor dos EUA, medido pela Universidade de Michigan, recuou a 76,9 em fevereiro, enquanto as expectativas de inflação em 12 meses avançaram, de 2,9% em janeiro a 3,0% e a expectativa dela para 5 anos se manteve em 2,9%. Na leitura da S&P Global, o PMI industrial dos EUA subiu a 52,2 em fevereiro, ante previsão de 51,5.

Ao analisar o mercado cambial, a Capital Economics afirma que o dólar tem oscilado na mesma faixa ante as moedas principais, nas duas últimas semanas. A consultoria acredita que isso pode continuar a ocorrer por mais duas semanas, mas vê riscos de valorização do dólar no caso de uma grande surpresa entre os indicadores ou de redução no apetite por ativos de mais risco.

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