As bolsas da Europa operaram em direções divergentes, reagindo as persistentes preocupações com a segunda onda do contágio do coronavírus, que limitaram o apetite ao risco.
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Já os índices acionários de Nova York negociam com leve viés de alta nesta terça-feira, em meio às notícias favoráveis sobre uma possível vacina contra o Covid19 . Além disso, contribui positivamente a esperança de que até o final do dia haja uma definição sobre a aprovação do pacote fiscal nos Estados Unidos. Neste contexto, o dólar recua ante maioria das divisas no exterior e a maioria das moedas emergentes e ligadas a commodities.
No Brasil, a bolsa voltou a ultrapassar o nível dos 100 mil pontos pela soma de fatores como: o bom humor em Nova York, o noticiário corporativo positivo e a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, que voltou a defender o teto de gastos e acenou com a intenção de acelerar privatizações no País.
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Além disso, as notícias corporativas ganham relevância e os investidores devem reagir aos números operacionais divulgados pela Vale, enquanto aguardam os números de produção da Petrobras, na noite de hoje.
As ações do setor financeiro amparam em boa medida a performance do Ibovespa, bem como as ações das locadoras. No câmbio, indicações de ingresso de recursos estrangeiros potencializam a queda do dólar, alinhada à tendência da divisa no exterior e também reflexo do cenário político/econômico local.
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