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Anbima aponta dois fundos que estão recebendo fluxo de ativos isentos; veja

No 1º trimestre deste ano, esses segmentos tiveram captação líquida de R$ 131,7 bi e R$ 22,2 bi, respectivamente

Por Bruna Camargo

05/04/2024 | 14:07 Atualização: 05/04/2024 | 14:07

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

O vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Pedro Rudge, avalia que a diminuição da oferta de títulos isentos – a partir dos ajustes anunciados em fevereiro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) – tem contribuído no direcionamento de fluxo para fundos de renda fixa e de infraestrutura. No primeiro trimestre deste ano, esses segmentos tiveram captação líquida de R$ 131,7 bilhões e R$ 22,2 bilhões, respectivamente.

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“Houve uma redução de tamanho da oferta. Todo mês emitem-se títulos isentos, mas isso diminuiu. E à medida que os títulos vencem, os recursos precisam achar outras alternativas de investimentos. Com isso, os fundos de renda fixa e de debêntures de infraestrutura parecem estar recebendo parte desses recursos”, disse Rudge, há pouco, durante coletiva de imprensa.

O executivo destaca que os fundos de infraestrutura têm apresentado melhora progressiva da captação líquida nos últimos meses, com entradas de R$ 6,1 bilhões em janeiro, R$ 6,8 bilhões em fevereiro e R$ 9,3 bilhões em março. Atualmente, o número de fundos é 508, ante 301 em março de 2023.

Fiagros não preocupam

Rudge também avalia que o noticiário recente sobre inadimplência de títulos em fundos de investimento em cadeias agroindustriais (Fiagros) não parece “abrangente ou problemática”. Para o executivo, tratam-se de “soluços” que acontecem no mercado de crédito.

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“Ainda não é muito relevante. Até onde conseguimos identificar são alguns poucos fundos. E faz parte da estratégia desses fundos, à medida que se corre risco de crédito, há eventuais soluços e solavancos. Como investidor tem que entender que faz parte do jogo. Não nos parece ser nada abrangente ou problemático”, disse.

O executivo afirma que a associação tem acompanhado os casos de “estresse” que têm aparecido na indústria, mas afirma que os Fiagros ainda são atrativos. “É um produto que dá oportunidade aos investidores terem exposição ao setor agro, onde o Brasil é competitivo, tem demanda de capital e necessidade de investimento”, diz.

Fluxo pode melhorar

Rudge afirma que uma conjunção de fatores deve apoiar o aumento na busca por risco e o fluxo para fundos de investimento, como o início do ciclo de queda de juros nos Estados Unidos e a questão fiscal doméstica melhor endereçada, com um ambiente de negócios “mais calmo”. “É uma conjunção de fatores com a qual o investidor tende a ter mais confiança e buscar ativos de risco”, disse Rudge.

Para o executivo, conforme o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) demora a iniciar os cortes, isso pode afetar as decisões do Banco Central brasileiro. E com uma velocidade de queda de juros menor por aqui, os investidores podem preferir os retornos atraentes da renda fixa.

Mas Rudge avalia que, após dois anos de saída de recursos, a captação líquida positiva em R$ 105 bilhões no primeiro trimestre de 2024 é um “retorno à média”, uma retomada. “A trajetória de queda de juros [no Brasil] e a limitação de instrumentos isentos fez com que os fundos ficassem mais atrativos que antes”, afirma.

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Segundo os dados da Anbima, a classe de renda fixa ainda é o carro-chefe na captação de recursos, com R$ 131,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024. Mas Rudge observa que as classes de ações e multimercados têm apresentado uma saída de dinheiro em velocidade menor. No primeiro trimestre de 2023, os resgates foram de R$ 22,2 bilhões em ações e de R$ 33,7 bilhões em multimercados, enquanto nessa janela de 2024 foram de R$ 2,1 bilhões e R$ 28,2 bilhões, respectivamente.

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