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- Os mercados europeus seguem com tom mais negativo nesta manhã de terça-feira, dando sequência ao movimento da véspera e reagindo a segunda onda de contágio de covid-19
- Em Nova York, os índices futuros ensaiam recuperação, mas o fôlego é limitado, diante das dúvidas de que o pacote fiscal no país saia antes das eleições
- No Brasil, a safra de balanços corporativos vai ganhando cada vez mais relevância e no pregão de hoje os investidores vão avaliar os números trimestrais do Banco Santander, além do resultado da Unidas
Os mercados europeus seguem com tom mais negativo nesta manhã de terça-feira, dando sequência ao movimento da véspera e reagindo a segunda onda de contágio de covid-19. Em Nova York, os índices futuros ensaiam recuperação, mas o fôlego é limitado, diante das dúvidas de que o pacote fiscal no país saia antes das eleições.
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No Brasil, a safra de balanços corporativos vai ganhando cada vez mais relevância e no pregão de hoje os investidores vão avaliar os números trimestrais do Banco Santander, além do resultado da Unidas. Também hoje começa a reunião de dois dias do Copom, cuja expectativa é de manutenção da Selic em 2%. Para os mercados, o comportamento misto das bolsas externas e do dólar pode deixar
os ativos locais mais voláteis.
Agenda econômica 27/10
BRASIL: A agenda vazia de indicadores. Na política, está na pauta da Câmara hoje a votação do programa BR do Mar, que visa estimular o transporte por cabotagem.
EUA: Serão publicadas as encomendas de bens duráveis de setembro, às 9h30, e a confiança do consumidor de outubro, às 11h00.
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CHINA: O lucro industrial chinês subiu 10,1% em setembro na comparação anual, abaixo do crescimento de 19,1% em agosto.