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Santander (SANB11) destaca que alta nas taxas traz oportunidades no Tesouro Direto

Para o banco, momento abre espaço para alocação, principalmente em títulos prefixados

Por Eduardo Puccioni

18/04/2024 | 10:55 Atualização: 18/04/2024 | 10:55

FOTO: ALEX SILVA/ESTADAO
FOTO: ALEX SILVA/ESTADAO

O Santander Brasil (SANB11) destacou o recente aumento da aversão ao risco que tomou conta dos mercados diante das dúvidas para o início do corte de juros nos Estados Unidos, preocupações fiscais no Brasil, trazendo dúvidas sobre o patamar final da Selic, e os conflitos geopolíticos, pressionou as taxas dos títulos públicos e abriu uma janela de oportunidade no Tesouro Direto prefixado e atrelados à inflação,

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Na quarta-feira (17) pela manhã, o Tesouro chegou a interromper as negociações diante do avanços nas taxas.

“Este movimento abre espaço para alocação, principalmente em títulos prefixados, desde que o investidor tenha perfil para tomar risco”, afirma Caio Camargo, estrategista de Investimentos do Santander Brasil. Camargo observa que a maior volatilidade do ambiente externo, que acaba afetando o cenário doméstico, pode fazer com que as taxas oscilem bastante – a chamada marcação a mercado – gerando oportunidades de entrada. Além disso, manter os ativos na carteira até a data de vencimento seria uma opção interessante para quem tem horizonte de longo prazo para investir.

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Enquanto nos Estados Unidos a dúvida é sobre o início do ciclo de corte de juros após dados acima do esperado sobre inflação pessoal, no Brasil, o lado fiscal passou a preocupar a partir do momento em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou esta semana que o governo definiu a meta fiscal do próximo ano como déficit primário zero, ante uma previsão de superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2025.

Considerando o cenário do Departamento Econômico do Santander de que o Banco Central brasileiro deve cortar a taxa básica de juros até 9% no fim de 2024, e mais um ponto porcentual em 2025, as taxas dos títulos prefixados – nesta quinta-feira (18) ao redor de 10% – estão elevadas e os prêmios podem ficar ainda um pouco melhores, avalia o estrategista.

“Pode ser que a marcação de curto prazo sofra um pouco, mas pensando no longo prazo, é um investimento atrativo que pode fazer sentido para todos os investidores, com porcentual de alocação na carteira adequado ao seu perfil”.

Na quarta-feira (17), Campos Neto disse que as dúvidas externas podem levar a uma taxa de juros maior nos Estados Unidos, trazendo “muitas consequências” para o Brasil. A despeito de considerar que o País tá melhor preparado, afirmou que isso não significa que não haverá alguma reprecificação.

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A leitura do mercado é de que o BC abandonou a sinalização, o chamado forward guidance, sugerindo uma redução do ritmo de queda da Selic de 0,50 ponto para 0,25 ponto porcentual no próximo Comitê de Política Monetária (Copom).

Sobre os títulos públicos atrelados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, Camargo aponta que taxas próximas de 6% acima do índice são boas oportunidades de investimento, e também uma forma de proteção na carteira.

“Se o mercado se estressar demais e tivermos uma inflação mais alta do que o esperado, esse título protege o investidor do possível repique nos preços”, explica.

Independentemente do ânimo dos mercados, o estrategista do Santander lembra que sempre é importante estar adequado ao seu perfil de investidor e com uma carteira bem diversificada. “O momento está um pouco complicado, mas é na adequação ao seu perfil e na diversificação que o investidor vai encontrar proteção e rentabilidade”.

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