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Dólar hoje: moeda sobe de olho em Treasuries e palestra de diretor do Banco Central; confira

O dólar à vista ganhava 0,34%, a R$ 5,1477. O dólar para maio subia 0,21%, a R$ 5,1490

Dólar hoje: moeda sobe de olho em Treasuries e palestra de diretor do Banco Central; confira
O dólar atingiu a sua maior cotação desde agosto de 2022. (Foto: Adobe Stock)

O dólar opera em alta, após uma queda pontual nesta quarta-feira (24), na esteira da valorização externa da divisa americana e dos rendimentos dos Treasuries.

Investidores fazem ajustes finos em meio a pano de fundo de cautela fiscal. O ajuste reflete ainda uma realização de lucros, após três pregões de queda consecutiva frente ao real.

Há também um compasso de espera pela divulgação do índice PCE, nos Estados Unidos, e do IPCA-15 – ambos na sexta-feira (26).

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Nos EUA, as encomendas de bens duráveis subiram 2,6% em março ante fevereiro, acima da previsão (+2%).

Nesta quarta-feira (24), as atenções se voltam ainda para o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que profere palestra.

A expectativa inicial era de que ele falasse às 10h, mas agora a previsão é de que comece a palestra às 11h. >

Também está previsto o envio pelo governo dos projetos de lei que complementam a reforma tributária ao Congresso.

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Na terça-feira (23), a Câmara aprovou o projeto de lei que reformula o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).

Este projeto foi desidratado e segue agora para o Senado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou de um jantar na noite desta terça-feira (23), com senadores da base de apoio ao governo.

Ele expôs aos parlamentares preocupação com o impacto fiscal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Quinquênio, apurou o Broadcast Político.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast Político, Haddad disse aos senadores que há um risco fiscal com a PEC do Quinquênio, que está sendo discutida no plenário do Senado.

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Afirmou que a inclusão de categorias na proposta fez com que o impacto ficasse ainda maior.

A alta de 3,08% do minério de ferro na China abriu espaço para queda pontual no mercado de câmbio, mais cedo.

Mas o recuo do petróleo ajuda ainda na retomada da alta frente o real. No exterior, o dólar ultrapassou 155 ienes pela primeira vez desde julho de 1990, na máxima intraday a 155,17 ienes.

O movimento ocorre em meio a especulações sobre possível ausência de novas alterações nos juros durante a decisão monetária do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), que ocorre na sexta-feira (26).

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Às 9h37 (de Brasília), o dólar subia a 154,97 ienes.

No mesmo horário, o dólar à vista ganhava 0,34%, a R$ 5,1477. O dólar para maio subia 0,21%, a R$ 5,1490.