O Citi calcula que, segundo o plano de Recuperação Extrajudicial apresentado pelo Grupo Casas Bahia (BHIA3), os custos financeiros da empresa (excluindo despesas de arrendamento) podem cair para aproximadamente R$ 1,9 bilhão no ano fiscal de 2024. “Isso ainda está acima do nosso Ebitda estimado (pós IFRS 16) de R$ 1,3 bilhão, com margem de 4,3%”, escreveram os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo.
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Eles pontuam que, embora o plano seja importante para reduzir o custo da dívida, ainda não é possível ter uma visão mais otimista do negócio.
“Ainda precisamos de ver melhorias mais claras na frente operacional para sermos mais construtivos quanto à capacidade da empresa de cumprir todo o serviço da dívida e desbloquear valor para os acionistas”, concluíram os analistas.
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O banco tem recomendação neutra para a empresa com preço-alvo de R$ 10, o que representa um potencial de alta de 83,8% ante o fechamento do papel no pregão de sexta-feira (26).