No primeiro trimestre deste ano, a Nvidia reportou receita de US$ 26,0 bilhões, um aumento de 18% em relação ao trimestre anterior e de 262% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro não-GAAP por ação foi de US$ 6,12, acréscimo trimestral de 19% e anual de 461%.
Os analistas afirmam que o consenso é de que as receitas de Blackwell, os novos produtos da empresa, tenham projeções bem ajustadas para o terceiro trimestre – por volta de 20% -, mas mais conservadoras para o quarto – abaixo de 30%. “Há espaço para batidas e aumentos a partir do terceiro trimestre fiscal de 2025, conforme as receitas da Blackwell começam a fazer efeito. Se isso começar a acontecer, as ações provavelmente vão subir”, explicam.
Dessa forma, o banco conclui que se os lucros seguirem batendo as projeções, eles podem ser o suficiente para que a ação continue funcionando no curto prazo. Além disso, as estimativas de lucro por ação foram elevadas para o ano fiscal de 2025 e 2026 em 7,6% e 23,4%, respectivamente, agora 3% e 4% acima do consenso.
As ações da Nvidia (NVDA) encerraram o pregão da Nasdaq, nos Estados Unidos, em queda de 0,09% nesta sexta-feira (7), cotadas a US$ 1208,88. Os Brazilian Depositary Receipts (NVDC34), por sua vez, avançaram 0,83% na sessão, a R$ 134.