A previdência privada funciona como um fundo de investimento de longo prazo, com o objetivo de ampliar a renda futura, complementando a previdência pública oferecida pelo governo federal. Ela se divide em: previdência privada aberta e previdência privada fechada.
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A previdência privada aberta é oferecida por instituições financeiras, e permite que o investidor escolha entre diversas opções de investimento.
Já os planos de previdência privada fechada, são fundos que as empresas constituem para os seus funcionários, lhe oferecendo vantagens significativas. Muitas vezes, as empresas complementam as contribuições dos funcionários, proporcionando um incentivo adicional para os trabalhadores investirem em sua aposentadoria.
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Nos últimos dez anos a previdência privada fechada registrou o seu melhor resultado, com um superávit líquido de R$ 14 bilhões em 2023. Conforme matéria do E-Investidor, este resultado reflete a rentabilidade atrativa dos títulos públicos e a governança eficaz das entidades que administram esses planos.
“Tivemos um crescimento orgânico da quantidade de participantes e dos valores aportados, de forma contínua e regular,” destaca Jarbas Antonio de Biagi, diretor-presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), atribuindo o sucesso a uma combinação de alta rentabilidade e sólida governança.
Para 2024, a expectativa é de que os resultados sejam ainda melhores, mesmo com a projeção de queda gradual da taxa de juros.
Colaborou: Renata Duque.
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