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Cobre fecha em alta, apoiado por ambiente positivo nos mercados globais

As eleições legislativas da França e a leitura do Índice de Gerentes de Compras da China estiveram no radar

Cobre fecha em alta, apoiado por ambiente positivo nos mercados globais
(Foto: Envato Elements)

Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta segunda-feira (1), em recuperação após terem amargado perdas firmes na semana passada. O ambiente benigno nos mercados globais ajudou a manter o sinal positivo de parte das commodities metálicas, mas analistas ainda veem riscos à frente.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro encerrou a sessão com valorização de 0,60%, a US$ 4,4180 a libra-peso. Pouco depois das 14h (de Brasília), o cobre para três meses avançava 0,65%, a US$ 9.648,00 por tonelada, na London Metal Exchange (LME).

Após uma campanha marcada por temores de uma vitória de grupos radicais nas eleições legislativas da França, a abertura das urnas ontem deixou mais incógnitas do que respostas. A extrema-direita saiu na frente em número de votos, mas o desempenho foi um pouco mais tímido do que as pesquisas sugeriam. A composição da Assembleia Nacional só será conhecida no segundo turno, que acontece no próximo domingo.

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O resultado abriu caminho para um alívio nas mesas de operações da Europa, em um movimento que favoreceu a busca por ativos de riscos como commodities. Investidores também repercutiram uma leitura do índice de gerentes de compras (PMI) da China, que avançou em junho, de acordo com a S&P Global.

Também em foco, o Conselho de Estado chinês endureceu regras para indústria de minérios advindos de terras raras, em um conjunto de 32 artigos promulgados no final de semana pelo primeiro-ministro do país, Li Qiang.

Apesar da tendência de hoje, analistas do ANZ ainda veem um cenário de demanda enfraquecida para o cobre nos próximos meses, enquanto a oferta aumenta. A produção chilena do metal cresceu 8% na comparação anual de maio, conforme relatou o banco.

Entre outros metais negociados na LME, a tonelada do alumínio caía 0,12%, a US$ 2.514,50; a do chumbo aparecia estável em US$ 2.221,50; a do níquel avançava 1,57%, a US$ 17.460,00; a do estanho aumentava 0,24%, a US$ 32.900,00; a do zinco perdia 0,65%, a US$ 2.922,00.

Com informações da Dow Jones Newswires

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