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Pão de Açúcar (PCAR3): o que desencadeou o prejuízo maior do que previsto no 2º Tri?

O grupo divulgou seus resultados financeiros na terça-feira (6). Veja as análises do mercado

Por Luana Reis, Isabela Mendes e Beatriz Capirazi

07/08/2024 | 13:07 Atualização: 07/08/2024 | 13:07

Pão de Açúcar (Foto: Adobe Stock)
Pão de Açúcar (Foto: Adobe Stock)

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) apresentou prejuízo líquido de R$ 332 milhões no segundo trimestre de 2024. O resultado foi 21,9% melhor do que o apresentado um ano antes, segundo balanço divulgado na terça-feira (6).

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A companhia detalha que, considerando apenas as operações do grupo que seguem ativas (continuadas), o prejuízo foi menor, de R$ 272 milhões, com melhora de R$ 52 milhões na comparação com mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) ajustado foi de R$ 396 milhões, com alta de 57,2% sobre o mesmo período do ano anterior. Se for levado em consideração apenas o negócio brasileiro, sem interferências ligadas à Cnova (da qual o GPA antes detinha 34%), o Ebitda ajustado teve crescimento de 34,8%, e margem Ebitda ajustado de 8,8%, apresentando melhora de 2,1 p.p. em relação ao apresentado um ano antes. Veja detalhes nesta matéria.

Análises do balanço do Pão de Açúcar

XP

A XP Investimentos avalia que a GPA reportou uma melhora nos resultados do segundo trimestre, embora tenha apresentado uma fraco desempenho de receita nos dados divulgados.

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Em relatório, os analistas Danniela Eiger, Gustavo Senday e Laryssa Sumer apontam que o grupo varejista apresentou margens sólidas em cima de melhorias operacionais, com os resultados financeiros da companhia se mostrando ainda pressionados.

Na avaliação da XP, a rentabilidade foi um destaque no trimestre, com a margem bruta aumentando 1,9 ponto porcentual (p.p.) em relação ao ano anterior, atingindo um nível recorde de 28,2%, sustentada por melhores condições comerciais com os fornecedores e uma nova política de descontos.

A casa avalia ainda que iniciativas de retail media (mídia de varejo) e menores custos logísticos também impactaram o resultado positivo da margem bruta. Já a margem Ebitda ajustada aumentou 2,1 p.p. em relação ao ano anterior, devido às eficiências de Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) decorrentes da abordagem de orçamento base zero.

Apesar da melhora operacional, a XP avalia que o prejuízo líquido do banco foi pior do que as estimativas da casa, devido a despesas de R$55 milhões relacionadas ao fechamento de lojas do Extra Mercado.

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A geração de caixa, por sua vez, atingiu R$21 milhões, principalmente devido a melhores condições com fornecedores, porém com dívida líquida aumentando em R$63 milhões na base trimestral.

Citi

Para o Citi, o resultado do GPA no segundo trimestre reforçou o “processo assertivo da reviravolta da gestão”, escreveram os analistas, que consideraram a margem bruta como o destaque do trimestre, refletindo melhorias estruturais anteriores e novas iniciativas, como eficiência promocional e receitas de mídia no varejo, eles escreveram.

Os analistas Felipe Reboredo e João Pedro Soares escreveram em relatório que o Ebitda ajustado do GPA veio 5% acima de sua projeção, com o resultado abaixo das vendas esperadas sendo compensado por um aumento na lucratividade.

As despesas gerais e administrativas ficaram dentro das expectativas do Citi. Por outro lado, o trimestre foi marcado por um desempenho de vendas abaixo do esperado, com todas as divisões reportando vendas inferiores às estimativas do banco.

Eles também notaram uma desaceleração sequencial no crescimento da receita, especialmente na bandeira Pão de Açúcar, “o que esperamos entender melhor após a teleconferência”.

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O Citi manteve sua recomendação para as ações do GPA como neutra, com preço-alvo de R$ 3,40, o que representa um potencial de valorização de 19,3% com base no fechamento de terça-feira (6).

Bradesco BBI

O Bradesco BBI avalia que os resultados do segundo trimestre do GPA foram “sobretudo neutros”, com crescimento de receita de 2,5% ao ano, em linha com as estimativas do banco, que foi impactado pelo calendário da Páscoa e um crescimento anual praticamente estável nos formatos premium e mainstream, escreveram os analistas Pedro Pinto e João Andrade em relatório.

“Saudamos alguns dos progressos nas iniciativas de recuperação do GPA, com a expansão anual da margem Ebitda ajustada acelerando sequencialmente, embora um pouco às custas da desaceleração do crescimento anual das vendas líquidas – em parte devido ao efeito do calendário da Páscoa no crescimento das vendas”, pontuaram no documento.

A casa ressaltou esperar que o processo de desalavancagem do GPA continue ao passo que suas iniciativas de rentabilidade avançam e à medida que o grupo recebe o restante do caixa de seu programa de monetização de vendas de ativos não essenciais (postos de gasolina e sede).

“Esperamos ver o amadurecimento das iniciativas de recuperação e seus impactos na desalavancagem do GPA ao longo de 2024. Por enquanto, vemos o papel razoavelmente avaliado em 14,5 vezes a relação entre preço e lucro para as etimativas de 2025, considerando a esperada melhoria dos resultados e a normalização das operações”, destacou o Bradesco BBI.

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O banco mantém a recomendação neutra para as ações do GPA, com preço-alvo de R$ 4, o que representa um potencial de valorização de 40,35% sobre o fechamento de terça-feira (6), de R$ 2,85.

*Com informações do Broadcast

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