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Disputas por herança: como a mediação extrajudicial ajuda a preservar patrimônio e laços familiares

Justiça é frequentemente vista como a primeira opção para a resolução de conflitos, mas aqui está uma alternativa

Por Daniel Duque e Gustavo Costa CEO e COO da Herdei

21/08/2024 | 14:56 Atualização: 21/08/2024 | 15:58

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Foto: Adobe Stock
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Perder um ente querido é um momento desafiador e doloroso para qualquer família. Quando o luto se mistura com disputas por herança, o processo pode se tornar ainda mais desgastante, não apenas emocionalmente, mas também financeiramente. A sucessão de bens deveria ser uma transição tranquila para os herdeiros, mas os desacordos podem facilmente transformar essa etapa em um processo custoso e demorado. Nesse contexto, a mediação extrajudicial surge como uma solução eficaz, não apenas para a resolução de conflitos, mas também como uma estratégia financeira inteligente para evitar os altos custos associados ao litígio.

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  • Donos e herdeiros aceleram doação de imóveis em vida para evitar briga e imposto; entenda como fazer

No Brasil, o sistema judiciário é frequentemente visto como a primeira opção para a resolução de conflitos, resultando em tribunais sobrecarregados e processos que podem levar anos para serem concluídos. Além do tempo envolvido, os custos judiciais, honorários advocatícios e outras despesas podem tornar as disputas por herança financeiramente inviáveis, reduzindo significativamente o valor final do patrimônio herdado.

A mediação extrajudicial, regulamentada pela Lei Federal nº 13.140/2015, oferece uma alternativa viável e econômica. Diferente do litígio tradicional, a mediação é baseada no diálogo e na cooperação, em que um mediador imparcial auxilia as partes a chegarem a um acordo mutuamente satisfatório. Esse processo não só economiza tempo, mas também reduz drasticamente os custos, já que as partes evitam as taxas judiciais e os altos honorários que acompanham um processo litigioso.

Benefícios da mediação extrajudicial no planejamento sucessório

No contexto do planejamento sucessório, a mediação extrajudicial proporciona benefícios financeiros claros. Por exemplo, a regularização de bens e a definição consensual sobre a divisão do patrimônio podem ser conduzidas de maneira mais eficiente e menos onerosa.

Em casos em que a disputa envolve imóveis, por exemplo, o processo de mediação permite que os herdeiros resolvam questões como a realização do inventário e o pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) de forma conjunta e sem a necessidade de recorrer ao Judiciário, o que pode resultar em economia significativa.

  • Leia também: O que são holdings familiares e como elas podem ajudar a planejar a sucessão

Além disso, a mediação ajuda a preservar os relacionamentos familiares, minimizando os danos emocionais que longas disputas judiciais podem causar. Manter a harmonia entre os herdeiros é, por si só, um ativo inestimável que pode evitar futuros conflitos e despesas.

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Ao considerar o planejamento sucessório, é essencial que os herdeiros e interessados reconheçam a mediação extrajudicial como uma ferramenta não só de pacificação em caso de disputas por herança, mas também de otimização financeira. Ao evitar o caminho litigioso, as famílias garantem uma transição mais suave e econômica, preservando tanto o patrimônio quanto os laços familiares.

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