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Itaúsa (ITSA4): veja como as ações da holding operam no pregão de hoje (29)

Saiba como as ações da holding estão performando no pregão desta quinta-feira (29)

Itaúsa (ITSA4): veja como as ações da holding operam no pregão de hoje (29)
Itaúsa (ITSA4). Imagem: Casimiro em Adobe Stock

As ações da Itaúsa (ITSA4) operam nesta quinta-feira (29) em queda. Por volta das 11h45, os papéis da holding recuavam 0,45%, a R$ 11,10. Na mesma toada, o Ibovespa hoje opera com queda de 0,58%, aos 136.544,96 pontos.

A devalorização do Índice Bovespa hoje acontece após renovar a máxima histórica de fechamento, aos 137.343,96 pontos – confira detalhes aqui. Neste pregão, o principal índice da B3 ainda pode avançar, amparado no viés positivo dos índices futuros de Nova York, somado à variação das commodities.

Nesta quinta-feira, as atenções se voltam ao diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que poderá assumir a presidência da instituição em 2025, com sinais de compromisso com a convergência da inflação à meta. Agora, ele passará por uma sabatina no Senado.

CEO da Itaúsa (ITSA4) revela quais empresas investidas têm maior potencial

Desde que divulgou o balanço do segundo trimestre, o CEO da ItaúsaAlfredo Setubal, tem respondido perguntas dos investidores nas redes sociais da holding. Na postagem mais recente, o executivo respondeu quais são as empresas não-financeiras investidas que têm o maior potencial de crescimento.

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“De imediato, acredito que é a Aegea (AEGP23)”, afirma Setubal. Segundo ele, a companhia deve se beneficiar do Marco Legal do Saneamento Básico, aprovado em 2021. “Vai trazer muita oportunidade de concessões e privatizações para que a Aegea possa participar e licitar nesses leilões que devem ocorrer nos próximos anos”, acrescenta.

Outra empresa investida pela Itaúsa que o CEO da holding prevê crescimento é a CCR (CCRO3). Para ele, a expertise em mobilidade da companhia também deve ser favorável diante das oportunidades previstas. “Os governos estaduais e federal devem fazer muita licitação de estradas, aeroportos e metrôs”, frisa.