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- No exterior, as principais bolsas da Europa e de Nova York não seguiram direção única. Hoje cedo, foi conhecida a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que conforme o esperado anunciou a manutenção dos juros e a expansão do programa de relaxamento quantitativo, buscando estimular a economia da região
- No cenário doméstico, o dia começou com a leitura do comércio varejista, que acelerou para + 0,9% em outubro, de + 0,5% em setembro. Desta vez, o resultado ficou acima do consenso (+ 0,2%)
O pregão foi positivo para os ativos brasileiros, com a bolsa fechando em alta e o dólar perdendo terreno. No exterior, as principais bolsas da Europa e de Nova York não seguiram direção única.
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Hoje cedo, foi conhecida a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que conforme o esperado, anunciou a manutenção dos juros e a expansão do programa de relaxamento quantitativo, buscando estimular a economia da região. Nos EUA, o impasse sobre o pacote fiscal e a escalada do coronavírus no país também ficaram no foco.
Voltando ao cenário doméstico, o dia começou com a leitura do comércio varejista, que acelerou para + 0,9% em outubro, de + 0,5% em setembro. Desta vez, o resultado ficou acima do consenso (+ 0,2%).
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Nos mercados, a expectativa em torno da liberação de alguma vacina acabou impulsionando a bolsa, ao mesmo tempo em que a sinalização de alta de Selic em 2021 deu força para o real, conduzindo o dólar a uma queda de 2,6%, aos R$ 5,04.
No fim, o Ibovespa tinha alta de 1,88%, aos 115.129 pontos e giro financeiro de R$ 42,4 bilhões, impulsionado pelas blue chips, como as ações do setor financeiro, Petrobras e Vale.
Na agenda doméstica de amanhã, destaque para o resultado do volume de serviços em outubro.
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