Uma nova pesquisa da Genial/Quaest revelou que 45% dos brasileiros esperam uma melhora econômica nos próximos 12 meses. Apesar de representar a maioria da população, esse percentual representa uma queda em relação a julho, quando 52% acreditavam em uma recuperação econômica. Ou seja, em três meses, o otimismo diminuiu sete pontos porcentuais.
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Por outro lado, a percepção de piora na economia cresceu. Cerca de 36% dos brasileiros agora preveem um cenário econômico mais difícil em um intervalo de um ano. O porcentual representa um aumento de nove pontos em comparação aos 27% registrados em julho. Já os que não esperam nem melhora nem piora somam 18%, porcentual que se manteve estável desde a última pesquisa.
Ao serem questionados sobre o desempenho ecônomico nos últimos 12 meses, 41% dos brasileiros enxergam uma piora, enquanto outros 33% apontam uma melhora. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (2), foi realizado entre os dias 25 e 29 de setembro, com mais de 2 mil pessoas com idade a partir de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
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A divulgação da pesquisa ocorre logo após a Moody’s, agência de classificação de risco, elevar a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1. O ajuste deixa o País a um “dregau” abaixo do grau de investimento, considerado um selo de bom pagador para os investidores. “A elevação reflete melhoras materiais no crédito, que esperamos que continuem, incluindo um crescimento mais robusto do que o anteriormente estimado e um histórico crescente de reformas fiscais e econômicas que fortalecem o perfil de crédito”, afirmou a Moody’s em comunicado. Confira mais detalhes nesta reportagem.