O cobre apresentou ganhos nesta sexta-feira (1º), encerrando a semana próximo à estabilidade, após o PMI industrial da China, maior consumidora da commodity, surpreender positivamente ontem.
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O cobre para dezembro fechou em alta de 0,72%, a US$ 4,3715 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Houve leve alta semanal de 0,02%. O cobre para três meses era negociado em alta de 0,12%, a US$ 9.558,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h15 (de Brasília). Na semana, recuava 0,05%.
Os metais básicos apresentaram leve tendência positiva hoje, em reação ao índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China, que avançou de 49,8 em setembro para 50,1 em outubro. “Esse foi o primeiro dado econômico após o anúncio de estímulos, mostrando que a economia teve um forte início no 4º trimestre”, escrevem analistas da ANZ.
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Não obstante, segundo o BMI, o foco dos traders agora está na eleição presidencial dos Estados Unidos, com os participantes do mercado cautelosos quanto aos seus impactos. “As implicações da eleição em termos de políticas econômicas globais e relações comerciais consolidam sua posição como o principal catalisador para os movimentos de preços dos metais”, dizem.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio recuava 1,09%, a US$ 2.597,50. Com isso, recuava 2,72% na semana. A do estanho subia 1,48%, a US$ 31.840,00. Assim, subia 1,40% na semana. A do zinco tinha alta de 0,61%, a US$ 3.056,00. O recuo semanal era de 1,44%. A tonelada do chumbo cedia 0,02%, a US$ 2.036,50. O recuo semanal era de 0,24%. E o níquel subia 1,40%, a US$ 15.955,50. O recuo semanal era de 1,02%.
Com informações da Dow Jones Newswires