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A leve alta acontece um dia após a repercussão dos mercados sobre a vitória de Donald Trump nas eleições nos Estados Unidos (EUA), o grande responsável por empurrar o euro para baixo. Isso aconteceu porque o novo governo do republicano busca adotar medidas econômicas mais protecionistas, incluindo uma tarifa global de 10% sobre todas as importações.
As propostas têm um potencial de elevar a inflação do país que exige do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) taxas de juros mais altas para conter a elevação dos preços. Caso esse cenário se concretize, a tendência é que os investidores busquem priorizar em suas carteiras os títulos públicos americanos, fortacelendo o dólar em relação a outras moedas.
Por essa razão, a depreciação da divida europeia já era prevista pelo mercado. Em nota divulgada no fim de outubro, o analista do Goldman Sachs, Michael Cahill, sinalizou que o euro poderia afundar de 8% a 10% na comparação com a moeda americana, caso as medidas sugeridas por Trump fossem seguidas.
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