Os ativos brasileiros operam sem trégua no pessimismo do investidor com o cenário fiscal. O dólar dispara e atingiu R$ 6,05 nesta manhã, puxando os juros futuros para novas máximas. Na véspera, os juros futuros tocaram o maior nível desde o governo Dilma.
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Nem comentários de Galípolo sobre perseguir a meta e sinalizando a continuidade do aperto da Selic, nem o superávit do setor público próximo das expectativas foram capazes de abrir espaço para uma correção de baixa.
Os mercados estão descolados do exterior, onde os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida americana) recuam e o dólar se desvaloriza ante maioria das moedas emergentes e ligadas a commodities.
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Às 9h22, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 13,980%, de 13,841%, e o para janeiro de 2027 tinha alta para 14,105%, de 13,944% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 subia a 13,920%, de 13,771%.