Contribuir regularmente para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é fundamental para garantir acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. O teto máximo do INSS, também chamado de teto previdenciário, representa o valor mais alto que um segurado pode receber de benefícios pagos pelo órgão.
Além disso, ele define o limite máximo sobre o qual incide a contribuição previdenciária. Em 2025, o teto máximo do INSS foi fixado em R$ 8.092,54, representando um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior. Esse reajuste segue a correção aplicada ao salário mínimo.
O ajuste anual é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador que reflete a variação dos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias de baixa renda.
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O INPC assegura que os benefícios acompanhem a inflação, mantendo o poder de compra dos segurados. Dessa forma, o teto do INSS também reflete as condições econômicas do país.
Como é calculado o teto máximo do INSS?
A contribuição ao INSS é calculada com base no salário de contribuição do segurado e segue alíquotas progressivas estabelecidas por faixas salariais. Veja como funciona em 2025:
Faixa Salarial | Alíquota |
---|---|
Até R$ 1.412,00 | 7,5% |
De R$ 1.412,01 a R$ 2.666,68 | 9% |
De R$ 2.666,69 a R$ 4.000,03 | 12% |
De R$ 4.000,04 a R$ 8.092,54 | 14% |
Mesmo que o salário bruto ultrapasse o teto previdenciário, a contribuição ao INSS será limitada ao valor máximo de R$ 8.092,54. Assim, para quem recebe mais que o teto máximo, a alíquota de 14% será aplicada apenas sobre esse valor.
Colaborou: Renata Duque.