A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, iniciou as vendas da sua nova antena portátil no Brasil.
Chamada de Starlink Mini, a versão compacta é ideal para quem precisa de conexão de alta velocidade em locais remotos ou durante viagens.
O dispositivo, que já foi homologado pela Anatel, pode ser adquirido diretamente no site da empresa por R$ 1.799, com opção de parcelamento em até 12 vezes de R$ 150, sem juros.
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Apesar de menor, a Starlink Mini oferece os mesmos recursos da versão tradicional, mas com dimensões e peso significativamente reduzidos. Enquanto o modelo original pesa 4,2 kg, a nova antena tem apenas 900 gramas e pode ser facilmente carregada em uma mochila. As medidas também diminuíram: 30 x 25 x 3,8 cm, contra os 50 x 30 x 24 cm da versão convencional.
Para utilizar o equipamento, é necessário contratar um dos planos de internet da operadora. Conforme o site oficial, o Plano Viagem, que combina bem com a proposta portátil da Mini, custa R$ 315 por mês e oferece uma franquia de 50 GB. Já a versão com dados ilimitados sai por R$ 576 mensais.
Como comprar a Starlink Mini?
Para adquirir a Starlink Mini, basta acessar o site oficial, inserir o endereço de uso e clicar em “Pedir Agora”.
O kit vem com tudo o que é necessário para começar a usar a internet em poucos minutos. Entre os destaques estão um roteador embutido, consumo energético reduzido, entrada de energia DC, e velocidades de download acima de 100 Mbps.
Expansão da Starlink no Brasil
A recente autorização concedida pela Anatel para que a Starlink amplie a sua cobertura de satélites no Brasil, provocou reações políticas e técnicas.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) protocolou um pedido formal para que a agência suspenda a decisão, alegando riscos à soberania nacional, à segurança dos dados e à concorrência no setor de telecomunicações.
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Conforme matéria do E-Investidor, a preocupação aumentou após a Polícia Federal apreender antenas da Starlink utilizadas ilegalmente por garimpeiros em terras indígenas, acendendo o alerta sobre a fiscalização e os impactos da atuação da companhia de Elon Musk em áreas sensíveis do território brasileiro.
Colaborou: Renata Duque.
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