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Ibovespa quebra recorde histórico e mira os 150 mil pontos: cenário favorável ou euforia? Veja análise

Analistas divergem sobre perspectivas para a Bolsa até o fim do ano; entenda as análises

Por Jenne Andrade

19/05/2025 | 3:00 Atualização: 16/05/2025 | 19:10

Veja quais são as perspectivas para o Ibovespa até o fim de 2025 (Foto: Adobe Stock)
Veja quais são as perspectivas para o Ibovespa até o fim de 2025 (Foto: Adobe Stock)

No acumulado de 2025, o Ibovespa registra uma performance um tanto surpreendente. Com 15% de valorização até maio, o índice de ações da Bolsa brasileira já superou o maior patamar da história, atingindo 139,3 mil pontos na última quinta-feira (15). Anteriormente, o pico era de 137.343 pontos, obtido em agosto do ano passado. Os dados foram levantados por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta.

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Até aqui, um grande fator patrocinou a disparada do índice. Nos Estados Unidos, o avanço da guerra comercial promovida pelo presidente Donald Trump aumentou as incertezas em relação ao futuro da maior economia do mundo e os impactos das novas taxações no cenário global. Essa insegurança impulsionou um movimento raro de saída de capitais do mercado americano em direção a oportunidades em outros países.

O Brasil, pouco afetado pelas novas políticas de Trump e com taxas de juros altas, hoje em 14,75% ao ano, foi um dos destinos. De acordo com informações da B3, o fluxo estrangeiro na Bolsa soma R$ 20,2 bilhões até 14 de maio, dado mais recente. Essa volta dos gringos à B3 deu suporte ao desempenho do Ibovespa, mas agora, na máxima histórica, os investidores se perguntam se há espaço para mais.

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Não há uma resposta única, mas as projeções feitas pelos especialistas consultados pelo E-Investidor para o Ibov até o fim do ano partem de 135 mil pontos, na visão mais pessimista, até 152 mil pontos, nas análises mais otimistas.

Matheus Amaral, especialista em renda variável no Inter, por exemplo, acredita que o cenário continuará favorável para a Bolsa brasileira. O especialista projeta que o Ibovespa chegue a pelo menos 140 mil pontos até o fim do ano.

Isto porque a Bolsa brasileira segue com desconto relevante em relação aos pares internacionais, o que significa, no jargão do mercado financeiro, que as ações da B3 ainda estão mais baratas do que as ações negociadas no exterior. Mas não é só isso que sustenta a tese. Os sinais de alívio nas tensões comerciais entre China e EUA, com o acordo anunciado na semana passada para redução dos impostos por 90 dias, e a expectativa crescente de cortes nas taxas de juros do Brasil, devem abrir caminho para uma performance ainda mais positiva do Ibovespa.

“Os setores que mais prometem são os que sofrem mais com o juro elevado, como consumo discricionário, que deve se beneficiar à medida que o cenário de queda da Selic se confirma. Empresas mais alavancadas, aquelas que possuem um nível de endividamento maior, e com perfil de crescimento também ganham tração, já que o juro menor no futuro retira pressão dos resultados, enquanto o macro melhor acaba contribuindo para o consumo”, diz Amaral. O que poderia azedar a tese, por outro lado, é uma uma piora fiscal no Brasil – principalmente um eventual aumento de gastos sem contrapartida.

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Bruno Cotrim, economista da casa de análise Top Gain, tem apostas ainda mais elevadas. Para ele, o Ibovespa fecha o ano entre 148 mil e 152 mil pontos, impulsionado pela melhora dos setores cíclicos, como construção civil, beneficiados pela taxa de juros estabilizada. Ele também espera uma conjuntura benéfica para commodities, com a China, grande importadora desses insumos, anunciando novos estímulos à economia. Um possível acordo de longo prazo entre China e EUA também entrou nos cálculos de Cotrim.

“Eu acredito que a Bolsa vai continuar batendo recorde, impulsionada por esses dois setores (construção civil e commodities)”, diz Cotrim, que vê dois grandes riscos para a tese. O primeiro deles é o fim da janela de negociação de Trump em relação às tarifas, enquanto o segundo tem a ver com o cenário doméstico. “No Brasil, o investidor deve acompanhar o nosso fiscal aqui. Qualquer fala ou declaração que pese sobre isso pode impactar fortemente no Ibovespa.”

Já Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, possui uma visão menos construtiva. A estimativa dele para o índice é de 135 mil pontos até o fim do ano, uma queda de 3% sobre o patamar atual. Uma esperada desaceleração econômica no 2º semestre do ano e a possível redução de juros nos EUA foram as variáveis que puxaram pra baixo a projeção para o Ibov.

“Boa parte da valorização do Ibovespa ocorreu por conta do aumento do fluxo de estrangeiros. No entanto, com a redução de juros nos Estados Unidos, somado a uma agenda de redução de impostos e regulações, o fluxo para a bolsa americana deve ser positivo no segundo semestre. O que reduzirá o interesse externo por Brasil”, afirma o estrategista.

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Mesmo esperando uma conjuntura mais adversa, Cruz ainda vê oportunidades interessantes na Bolsa, em empresas que estão consolidando as lideranças nos respectivos setores. Seria o caso de Itaú, Localiza, Smartfit e Espaço Laser. O especialista também espera uma reação no setor de construção, na esteira do lançamento da “faixa 4” do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, ampliação do financiamento habitacional para famílias com renda de até R$ 12 mil. Direcional e Plano&Plano são os principais nomes do segmento, para a RB investimentos.

Outro “ano da renda fixa”?

Em 2024, a renda fixa dominou os portfólios, beneficiada pela fraca concorrência de outras classes de ativos. Enquanto o Ibovespa recuou 10,3% no ano passado, o CDI, referência para os rendimentos de títulos conservadores, rendeu 10,8%. Parte da pressão sobre o mercado de ações veio da saída de R$ 24,1 bilhões em capital estrangeiro, que ajudou a puxar o índice para baixo.

Sintoma desses ganhos maiores na renda fixa foi a continuidade dos resgates em fundos de investimentos, em especial nos multimercados. Sozinha, a categoria perdeu R$ 350 bilhões em capital no ano passado, enquanto os fundos conservadores registraram um fluxo positivo de R$ 246 bilhões, segundo dados fornecidos pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Mas agora, a balança não está mais tão inclinada à renda fixa – pelo menos quanto estava no ano passado. Em 2025, o Ibovespa só teve um mês de perdas, o de fevereiro, com uma queda de 2,64%. No acumulado do ano, o saldo está bastante acima do CDI, que soma 4,58%. A entrada de investidores estrangeiros na B3 também permanece positiva.

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Ainda assim, os investidores continuam saindo dos fundos de investimento ligados à renda variável. Os dados da Anbima mostram que até abril, os fundos de ações e multimercados já estavam acumulando resgates de R$ 34,8 bilhões e R$ 65,7 bilhões, respectivamente.

Cotrim, da Top Gain, entende que, independentemente da melhora do Ibov, a taxa de juros no patamar atual oferece a oportunidade de ganhos de 1% ao mês sem risco, um ótimo negócio para quem não gosta de volatilidade. “Mas o investidor tem que ter consciência que, mais do que isso, vai ser muito difícil de ganhar sem se expor à renda variável”, diz.

A perspectiva de cortes na taxa de juros até o ano que vem até deve diminuir, aos poucos, a atratividade da renda fixa. O Boletim Focus, que reúne projeções de indicadores econômicos, aponta para uma Selic de 12,5% em 2026. Ainda assim, a categoria tende a continuar a ser um adversário difícil de bater. Nos últimos 20 anos, quem investiu em CDI ganhou 614,3%, enquanto o Ibov subiu 479%. Já nos últimos cinco anos, a Bolsa ganha com uma valorização de 75,19% versus um CDI de 55,18%. Os dados foram levantados por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta.

“O investidor pessoa física continua nas plataformas preferindo muito mais renda fixa. Eu imagino que enquanto estiver batendo 1% ao mês de taxa de juros, é difícil vermos uma grande reversão nessa tendência”, ressalta Cruz.

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