

Criado com o objetivo de combater a exploração da mão de obra e promover maior justiça social, o salário mínimo é reajustado periodicamente para acompanhar a inflação e as mudanças no custo de vida.
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Criado com o objetivo de combater a exploração da mão de obra e promover maior justiça social, o salário mínimo é reajustado periodicamente para acompanhar a inflação e as mudanças no custo de vida.
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Além do valor nacional, alguns estados, como São Paulo, adotam salários mínimos regionais, que podem ser mais altos, considerando as realidades econômicas locais.
O novo salário mínimo paulista de R$ 1.804, conforme a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), está em vigor desde a última terça-feira, 1º julho.
A decisão, anunciada pelo Governo do Estado, tem como principal objetivo adequar os rendimentos dos trabalhadores ao alto custo de vida da região.
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O reajuste representa uma diferença de R$ 286 em relação ao salário mínimo nacional, atualmente fixado em R$ 1.518.
O reajuste abrange diferentes categorias de trabalhadores que não contam com um piso salarial definido por convenção coletiva. Estão entre os beneficiados:
Além disso, o novo valor pode impactar de forma indireta outras faixas salariais por meio do chamado efeito cascata, elevando os rendimentos de profissionais que ganham próximo ao novo mínimo.
O salário mínimo nacional, estipulado pelo Governo Federal, permanece em R$ 1.518. Já o piso paulista foi ajustado com base no custo de vida do estado, que é um dos mais elevados do país.
Ao elevar o valor do salário mínimo regional, o governo estadual busca garantir que os trabalhadores tenham condições mais adequadas para cobrir despesas essenciais, como moradia, alimentação, transporte e saúde.
Colaboração: Renata Duque.
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