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Juros futuros atingem máximas após Trump anunciar tarifa de 50% para o Brasil

Aversão ao risco causada pela política comercial do republicano teve mais peso sobre a ponta longa

Por Arícia Martins

09/07/2025 | 18:32 Atualização: 09/07/2025 | 18:32

Juros. (Foto: Adobe Stock)
Juros. (Foto: Adobe Stock)

Os juros futuros percorreram a segunda etapa do pregão desta quarta-feira (9) em alta, movimento mais modesto se comparado à deterioração dos demais ativos locais, mas que ganhou fôlego no fim da sessão. A tarifa comercial de 50% para o Brasil anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, fez os vencimentos a partir de 2028 renovarem máximas intradia.

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Encerrados os negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 oscilou a 14,930%, vindo de 14,923% no ajuste anterior. O DI de janeiro de 2027 passou de 14,175% no ajuste da véspera para 14,270%. O vértice de janeiro de 2028 marcou 13,595%, de 13,419% no ajuste antecedente, e o DI de janeiro de 2029 aumentou de 13,304% ontem no ajuste para 13,485%.

No mesmo horário, os juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) recuavam em todos os vencimentos, em reação à publicação da ata de política monetária do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA). “Agora o mercado não discute muito a necessidade de cortes de juros nos EUA. A questão é mais quando os cortes começam, e quantos serão”, afirmou Flávio Serrano, economista-chefe do banco BMG. O ciclo de flexibilização monetária americano é um fator decisivo para que o BC brasileiro possa fazer o mesmo aqui.

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No fechamento do dia, porém, a aversão ao risco causada pela taxação de Trump sobre produtos brasileiros teve mais peso sobre os juros futuros. Para Tiago Hansen, diretor de gestão e economista da Alphawave Capital, a ofensiva tarifária de Trump foi o principal fator que afetou a curva brasileira nesta quarta, com destaque para a ponta longa. “Mas o estresse maior está no dólar. Os juros até que não sentiram tanto a tarifa sobre o Brasil”, ponderou.

Também hoje, o Fed publicou a ata de sua última reunião. Na avaliação da Pantheon Macroeconomics, o documento indicou uma clara divisão no Comitê de Mercado Aberto (FOMC) sobre a trajetória futura da taxa de juros no país. A expressiva criação de empregos evidenciada no payroll de junho fortaleceu a ala mais ‘hawkish’ da autoridade monetária americana, diz a Pantheon. Mesmo assim, a consultoria prevê que o mercado de trabalho dos EUA vai desacelerar a partir deste mês, o que permite cortes de 0,25 ponto porcentual dos juros nas reuniões de setembro, outubro e dezembro.

Matheus Spiess, estrategista macro da Empiricus Research, avalia que a dinâmica recente da curva de juros brasileira está mais atrelada a vetores domésticos do que externos. “Os vértices são ‘reféns’ de dois temas: a evolução das tratativas do governo e Congresso em relação ao aumento do IOF, e o noticiário de curto prazo sobre dados de atividade e inflação”. Na sessão de hoje, diz Spiess, a aversão ao risco provocada pelas declarações do presidente dos EUA fez mais preço sobre câmbio e Bolsa.

Ontem à noite, houve um primeiro encontro entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O Broadcast Político apurou que Haddad e Gleisi indicaram aos parlamentares que o Planalto não vai abrir mão dos termos do decreto que elevava o IOF. “Essa retórica é ruim. O governo está tentando dobrar a aposta com o eleitorado, o que pressiona os vértices mais longos”, aponta Spiess.

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