Quer investir sem prejuízo? Veja como driblar a inflação

A inflação é o nome dado ao aumento generalizado dos preços de bens e serviços ao longo do tempo. Na prática, isso significa que o dinheiro passa a valer menos: com a mesma quantia, você compra menos do que antes.

Conforme matéria do E-Investidor, esse fenômeno afeta diretamente o poder de compra das pessoas e o custo de vida, influenciando desde os preços no supermercado até as decisões sobre investimentos e salários. Por isso, entender o que é inflação e como ela funciona é fundamental para tomar decisões financeiras mais conscientes e proteger seu dinheiro.

Como investir sem perder para a inflação?

Especialistas em finanças reforçam que, para manter o valor real do dinheiro ao longo do tempo, é essencial buscar investimentos que ofereçam rendimentos acima da inflação, principalmente em períodos de alta nos preços.

De acordo com o portal Bora Investir, da B3, a chave para proteger o patrimônio da inflação é investir em ativos atrelados a indicadores econômicos, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no Brasil.

Esses investimentos garantem uma rentabilidade real, ou seja, o dinheiro aplicado não apenas é corrigido pela inflação, mas também rende uma taxa adicional.

Além disso, é fundamental ter uma carteira diversificada e compatível com seus objetivos de curto, médio e longo prazo. Pensando nisso, listamos cinco alternativas de baixo risco que podem ajudar você a proteger seu dinheiro mesmo em tempos de instabilidade econômica.

5 investimentos seguros para bater a inflação

Tesouro IPCA+
CDBs atrelados ao IPCA
LCI e LCA
Fundos de Renda Fixa com proteção contra inflação
Previdência privada com foco em inflação

O que considerar antes de investir?

A escolha do investimento ideal depende do seu perfil, tolerância a riscos, tempo disponível para deixar o dinheiro aplicado e se você prefere gerir sua carteira sozinho ou contar com um gestor profissional.

Em tempos de inflação elevada, o mais importante é garantir que seu patrimônio esteja protegido da perda do poder de compra.

Colaboração: Renata Duque.

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