

A decisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) de retomar o ciclo de cortes de juros em 2025, acompanhada do sinal de novas reduções à frente, trouxe fôlego aos mercados internacionais na manhã desta quinta-feira (18).
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A decisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) de retomar o ciclo de cortes de juros em 2025, acompanhada do sinal de novas reduções à frente, trouxe fôlego aos mercados internacionais na manhã desta quinta-feira (18).
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Os futuros das bolsas americanas avançam, com destaque para o Nasdaq, enquanto os rendimentos dos Treasuries recuam. Entre as ações mais sensíveis à taxa de juros, Nvidia e Tesla lideram os ganhos.
Na Ásia, o minério de ferro registrou queda pelo segundo dia consecutivo em Dalian (-0,12%, a US$ 112,61), em meio a preocupações com a demanda chinesa após dados que apontaram desaceleração nos gastos públicos.
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O petróleo também opera em leve baixa, pressionado pelo aumento dos estoques de combustíveis nos Estados Unidos.
No Brasil, o tom mais duro do Copom ao manter a Selic em 15% e reforçar a necessidade de uma política monetária significativamente contracionista por um período prolongado tende a provocar ajustes nas expectativas. A curva de juros deve perder inclinação, com maior pressão nos vértices curtos e reancoragem nos prazos mais longos.
Nesse cenário, a combinação de um Fed mais acomodatício com um Banco Central brasileiro mais vigilante favorece a valorização do real. No pré-mercado, as ADRs de empresas brasileiras já operavam em alta, acompanhando o otimismo externo.
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