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JPMorgan vê Nubank rumo aos US$ 140 bilhões e reforça aposta em expansão internacional

Banco projeta crescimento robusto de receita e lucro bruto para a fintech, com destaque para operações no México, mas alerta para limites do uso de múltiplos de receita na avaliação

Por Vinicius Novais

26/09/2025 | 16:30 Atualização: 26/09/2025 | 15:27

Segundo o JPMorgan, o Nubank (NYSE: NU) pode atingir valor de mercado de até US$ 140 bilhões com base em múltiplos de fintechs globais. (Imagem: Divulgação/Nubank)
Segundo o JPMorgan, o Nubank (NYSE: NU) pode atingir valor de mercado de até US$ 140 bilhões com base em múltiplos de fintechs globais. (Imagem: Divulgação/Nubank)

O Nubank, sob determinados critérios de avaliação adotados para fintechs norte-americanas, poderia atingir valor de mercado de até US$ 140 bilhões, avalia o JPMorgan. A casa reforça a recomendação Overweight (equivalente a compra) para a fintech. A equipe do banco comparou a empresa brasileira a nomes como Chime, SoFi e Affirm, que costumam ser precificados por múltiplos de receita ou de lucro bruto, prática comum em companhias ainda em fase de ganho de escala operacional.

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Segundo o estudo, o Nubank projeta crescimento médio anual de receita de 28% entre 2024 e 2027, um ritmo que se mantém dentro da faixa de 20% a 30% observada nos pares analisados. A instituição também espera avanço de 25% a 30% no lucro bruto, argumento usado para sustentar a utilização de múltiplos ligados a essa métrica. Apesar da natureza mais intensiva em capital, os analistas lembram que o banco digital já apresentou retorno sobre patrimônio superior a 50% em alguns mercados.

Na comparação com rivais específicos, o JPMorgan aplicou as seguintes abordagens: para a SoFi, uma combinação de 1,7 vez o valor patrimonial tangível para o negócio de crédito e 6,5 vezes receita para linhas transacionais. Ajustando o retorno sobre patrimônio do Nubank para 30%, o método sugeriria valor de US$ 83 bilhões, ou US$ 17,30 por ação. No caso da Affirm, múltiplos de 6,5 vezes receita ou 14 vezes lucro bruto. Nessas premissas, o Nubank chegaria a US$ 142 bilhões, equivalentes a US$ 29,50 por ação. Por fim, para a Chime, calcula-se em nove vezes lucro transacional, critério que resultaria em apenas US$ 25 bilhões – cerca de US$ 5 por ação – por não capturar de forma adequada o peso do negócio de crédito, responsável por grande parte da rentabilidade da companhia.

O JPMorgan ressalta que múltiplos de receita podem ser enganosos quando se ignoram custos associados, como captação e provisões. Como exemplo, a operação mexicana do Nubank: no primeiro semestre de 2025, a receita total subiu 92% sobre igual período de 2024, enquanto as despesas financeiras avançaram 90%. Para o banco, isso reforça que o lucro bruto é métrica mais sustentável na precificação.

O JPMorgan elenca três fatores que impulsionam a fintech: maior tração no México sem perder de fôlego no Brasil, impacto positivo de um dólar mais fraco, o modelo de análise parte de R$ 5,80 para R$ 5,90, ante R$ 5,30 no câmbio à vista; e eventuais licenças bancárias em novos mercados, em especial no México. Hoje, as ações negociam a 20 vezes o lucro projetado para 2026 em moeda local.

A análise conclui que a expansão internacional, combinada ao crescimento robusto de receita e lucro bruto, sustenta a visão positiva sobre o Nubank. Ao mesmo tempo, o JPMorgan admite incerteza sobre a permanência dos múltiplos de receita como referência para todo o setor, sugerindo que, com a amadurecimento das fintechs, a precificação deva ser deslocada gradualmente para métricas de lucro e retorno sobre capital.

*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast

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