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Mercado

Ibovespa em alta histórica: até onde o índice pode chegar nos próximos meses?

O E-Investidor consultou seis casas do mercado para 2025: analistas dizem que movimento de valorização não deve parar por aí

Por Beatriz Rocha

02/10/2025 | 5:30 Atualização: 02/10/2025 | 19:35

O Ibovespa renovou diferentes recordes em setembro. Foto: Adobe Stock
O Ibovespa renovou diferentes recordes em setembro. Foto: Adobe Stock

O Ibovespa vem batendo recorde atrás de recorde. O índice terminou setembro com alta mensal de 3,31%, acumulando ganhos de 21,96% em 2025, e, atualmente, opera próximo aos 146 mil pontos. O movimento de valorização não deve parar por aí: bancos e corretoras acreditam que o principal índice acionário do País deve subir mais até o final do ano.

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O E-Investidor consultou projeções de seis casas do mercado para 2025. As estimativas variam entre os 148 mil pontos e os 160 mil pontos. Confira abaixo:

A Ativa Investimentos, que tem a expectativa mais modesta, afirma que o nível de preço atual da Bolsa brasileira já não pode ser considerado uma “barganha”. Mesmo assim, ao levar em conta o comportamento dos juros nos EUA e no Brasil, além do desdobramento do cenário político interno de 2026, entende que há espaço para que os ativos sejam negociados em patamares mais elevados.

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Do outro lado, o Santander, com a projeção mais otimista, acredita que o índice brasileiro pode passar por uma pausa em outubro antes de retomar a sua trajetória de alta rumo aos 160 mil pontos. O banco tem percebido uma mudança de postura dos investidores locais: alguns estão reduzindo a participação em ações, enquanto outros estão rotacionando suas carteiras para setores menos arriscados, já que os principais fatores que poderiam impulsionar o mercado só devem acontecer em 2026.

Ainda assim, o Santander vê que o pano de fundo global continua construtivo para emergentes, especialmente para o Brasil. Ao E-Investidor, destacou que seu time deve atualizar a projeção do Ibovespa nos próximos meses, mas com o preço-alvo para o fim de 2026.

Quem também pensa em atualizar suas estimativas em breve é a Monte Bravo. A corretora avalia fazer algum ajuste no preço-alvo para 2025. “O mais relevante é que vemos a Bolsa atingindo 180 mil pontos no horizonte de 12 meses”, diz.

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Outras casas também já começaram a desenvolver projeções até mesmo para 2026. Na quarta-feira (1º), a XP Investimentos indicou uma estimativa de 170 mil pontos para o Ibovespa ao final de 2026, substituindo a anterior de 150 mil pontos para o final de 2025. A instituição acredita que, uma vez iniciado o ciclo de queda da Selic, os investidores locais podem se engajar na Bolsa brasileira e fazer novos investimentos em ações.

Já a EQI Research, embora não estipule uma projeção fixa para o Ibovespa, trabalha com uma matriz de probabilidade para medir a confiança em relação ao índice. Hoje a casa enxerga, para o final de 2026, uma possibilidade maior de o IBOV alcançar algo entre 170 mil pontos e 180 mil pontos, um potencial de valorização de cerca de 20% em relação ao nível atual.

“Sabemos que a Bolsa de Valores não segue um comportamento linear e são esperadas correções ao longo do caminho. Ainda assim, consideramos que os descontos atuais são razoáveis e tendem a ser corrigidos ao longo do tempo”, diz Felipe Paletta, estrategista da EQI.

A Bolsa ainda está barata?

Um dos principais vetores da alta recente do Ibovespa tem sido o movimento de desvalorização global do dólar. O índice DXY — que mede a força da moeda americana frente a uma cesta de divisas desenvolvidas — acumula queda de 10% no ano, favorecendo o fluxo de capital para mercados emergentes, como o Brasil. Os dados comprovam isso: o saldo de dinheiro gringo na Bolsa brasileira já alcança R$ 26,9 bilhões em 2025, segundo os dados mais recentes disponibilizados pela B3.

Em relatório, a Ágora Investimentos relembra que Bolsas internacionais, como a alemã e a espanhola, também têm tido uma performance positiva no ano, o que reforça a ideia de que parte da valorização do mercado brasileiro está relacionada a fatores globais, com investidores buscando ativos em diferentes geografias.

Apesar da alta recente, a Ágora enxerga que os múltiplos das ações locais seguem atrativos. O Ibovespa negocia a aproximadamente 7,2 vezes o lucro projetado para dois anos, abaixo da média histórica de 10 vezes. Mesmo batendo recordes nominais, o índice segue cerca de 25% abaixo do pico ajustado pela inflação.

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Thiago Costa Azevedo, sócio-fundador da Guardian Capital, pontua que o Ibovespa apresenta um preço atrativo há muito tempo, se o investidor levar em consideração o EWZ, conhecido como o índice da Bolsa brasileira em dólares. O indicador não renova novas máximas desde maio de 2008. “Esse topo real do Ibovespa ocorreu em um momento no qual o mundo todo vivia uma exuberância irracional, pouco antes da bolha imobiliária e de crédito nos EUA estourar”, diz.

 

O que pode fazer o Ibovespa subir mais ou cair

Em setembro, o Federal Reserve (Fed) cortou os juros americanos pela primeira vez desde dezembro de 2024, para a faixa entre 4% a 4,25% ao ano. O chamado Dot Plot (gráfico de pontos, em português), que reúne as projeções dos membros do comitê, sugere ainda mais uma redução acumulada de 50 pontos-base nas taxas neste ano.

Esse movimento contribui para a alta do Ibovespa, à medida em que favorece a entrada de capital estrangeiro no Brasil, com os títulos públicos dos EUA perdendo atratividade.

“Os investidores se voltam para as Bolsas de países emergentes, que estão mais atrativas na questão de preço, principalmente ao compararmos com os índices americanos, que estão muito inflados por conta dos ativos de tecnologia”, afirma Caio Tonet, sócio e diretor de operações da W1 Capital.

No último mês, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq tiveram altas de 1,87%, 3,53% e 5,61%, respectivamente. O S&P 500 e o Nasdaq, em particular, registraram o melhor setembro desde 2010. Já no terceiro trimestre, os ganhos foram de 5,22%, 7,79% e 11,2%, nesta ordem, segundo dados do Broadcast.

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Se, de um lado, o ciclo de corte de juros já começou nos EUA, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Selic em 15% ao ano por aqui, em um comunicado lido como duro pelo mercado, que descartou a possibilidade de reduções em 2025. As projeções do Boletim Focus, porém, apontam para uma taxa de juros em 12,25% em 2026.

Essa possível rodada de cortes da Selic no próximo ano tende a favorecer o Ibovespa. Isso porque os juros elevados pesam sobre os resultados das empresas listadas e uma eventual mudança nesse cenário pode melhorar os balanços das companhias.

“Outro ponto é a baixa alocação estrutural em renda variável. Com os juros altos, fundos de ações e multimercados preferem alocar em renda fixa. Isso significa que fluxos internos podem mexer bastante nos preços do Ibovespa a partir do próximo ano, se a Selic recuar”, destaca Rodrigo Alvarenga, sócio da One Investimentos.

Entra ainda um outro fator: a dinâmica eleitoral. Embora o cenário ainda seja incerto para 2026, sem nomes definidos de candidatos ou pautas estabelecidas, a questão segue no radar dos investidores. Uma eventual alternância política, com a eleição de um candidato pró-mercado – hoje na figura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) –, pode impulsionar o índice.

Do lado negativo, novas sanções e taxas por parte do governo dos Estados Unidos poderiam prejudicar empresas listadas, principalmente aquelas que dependem de exportações, o que pressionaria o Ibovespa.

A pauta fiscal também merece atenção. “O mercado é bastante sensível a esse tema: se houver déficit recorrente e o governo não conseguir melhorar a relação entre receitas e despesas, isso pode pressionar os preços para baixo. Por outro lado, avanços no equilíbrio fiscal tendem a ser positivos para os ativos”, afirma Marco Noernberg, head de renda variável da Manchester Investimentos.

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Já Felipe Sant’Anna, especialista em investimentos do grupo Axia Investing, avalia que a alta recente do Ibovespa parece mais um “trade Brasil”, puxado por fluxo estrangeiro, do que uma aposta sólida de longo prazo no País. Ele alerta que incertezas políticas, diplomáticas ou econômicas podem mudar rapidamente o cenário e levar investidores internacionais a realizarem lucros, migrarem para o dólar e retirarem capital daqui. “Não tenho convicção desta ‘alegria nacional’ que muitos insistem em brindar”, destaca.

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