O que este conteúdo fez por você?
- Empresa atingiu lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2021, ante prejuízo de R$ 424 milhões no mesmo período do ano passado
- “Usiminas é nossa principal escolha em aços. De acordo com nossas estimativas acima do consenso, as ações são negociadas bem abaixo dos múltiplos justos”, diz relatório da Ágora Investimentos.
- No acumulado do ano, os papéis da companhia registram alta de de 51,61%, beneficiada pela forte demanda de aço
Apesar de ter divulgado bons resultados no primeiro trimestre de 2021, atingindo lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2021, ante prejuízo de R$ 424 milhões no mesmo período do ano passado, as ações da Usiminas (USIM5) fecharam em baixa nesta sexta-feira (23). Os papéis encerraram o dia em queda de 0,27%, cotados a R$ 22,15.
Leia também
No acumulado do ano, os papéis da companhia registram alta de de 51,61%, beneficiada pela forte demanda de aço.
O volume de vendas de aço da Usiminas cresceu 20% ante o mesmo período de 2020, para 1,25 milhão de toneladas, enquanto a comercialização de minério de ferro caiu 12%, para 1,94 milhão de toneladas. A receita líquida aumentou 86%, para 7,1 bilhões de reais, recorde trimestral.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
“Usiminas é nossa principal escolha em aços. De acordo com nossas estimativas acima do consenso, as ações são negociadas bem abaixo dos múltiplos justos”, diz relatório da Ágora Investimentos.
O volume de vendas de aço da Usiminas cresceu 20% ante o mesmo período de 2020, para 1,25 milhão de toneladas, enquanto a comercialização de minério de ferro caiu 12%, para 1,94 milhão de toneladas. A receita líquida aumentou 86%, para R$ 7,1 bilhões, recorde trimestral.
Para o segundo trimestre, a Usiminas estima que o volume de vendas de aço fique entre 1,2 e 1,3 milhão de toneladas.
No final de março, o caixa e equivalente de caixa consolidado era de R$ 4,6 bilhões, abaixo dos R$ 4,9 bilhões de reais do final de 2020, principalmente pelo aumento do capital de giro, para R$ 4,9 bilhões de reais, mas boa parte compensado pela forte geração de Ebitda.
Publicidade
A dívida líquida consolidada no final do primeiro trimestre era de R$ 1,7 bilhão, 51,5% acima do montante no final do ano passado, em razão, majoritariamente, da variação cambial no período e da redução da posição de caixa e equivalentes de caixa.
*Com informações da Reuters