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Ibovespa hoje bate 12º recorde seguido de fechamento

Índice da B3 retomou otimismo com dados de inflação e ata do Copom. Veja como a Bolsa reagiu hoje (11)

Por Camilly Rosaboni e Beatriz Rocha

11/11/2025 | 4:00 Atualização: 11/11/2025 | 20:07

Ibovespa bateu recorde atrás de recorde. Foto: Adobe Stock
Ibovespa bateu recorde atrás de recorde. Foto: Adobe Stock

O Ibovespa hoje bateu o 12º recorde seguido de encerramento. Nesta terça-feira (11), terminou o dia aos 157.748,6 pontos, em alta de 1,6%. Também foi a 15ª sessão de valorização consecutiva do índice, igualando a série de ganhos observada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o índice rondava os 2,9 mil pontos, segundo dados da Elos Ayta Consultoria. 

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A sequência de altas do Ibovespa começou em 22 de outubro. Nos três primeiros dias, o índice ainda não havia superado o recorde de fechamento anterior, de 146.491 pontos, registrado em 24 de setembro. Mas, a partir de 27 de outubro, o ritmo acelerou e o Ibovespa passou a bater recordes consecutivos, alcançando os maiores níveis da sua história.

Na máxima de hoje, bateu os 158.467,21 pontos. O sinal menos conservador na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e a desaceleração no ritmo de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro estimularam a valorização da principal referência da B3 na sessão.

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O IPCA de outubro foi de 0,09%, 0,39 ponto percentual abaixo da taxa de 0,48% registrada em setembro. O resultado veio um pouco acima do piso das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que era de alta de 0,08%. com mediana de 0,14% e teto de 0,21%.

Para Rodrigo Marques, gestor de fundos e economista-chefe da Nest Asset Management, esse cenário reforça a expectativa de cortes na taxa de juros a partir do próximo ano, especialmente porque a inflação se aproxima da meta estabelecida pelo Banco Central. “Cresce a probabilidade de o BC ter condições de iniciar um ciclo de redução dos juros ao longo de 2026, o que tende a gerar um impacto positivo na curva de juros”, ressalta.

Já o Copom enfatizou, em sua ata, que considera a taxa Selic atual, de 15% ao ano, suficiente para garantir a convergência da inflação à meta, desde que os juros sejam mantidos nesse nível por um período “bastante prolongado”. A avaliação marca uma mudança em relação à comunicação de reuniões anteriores. Até o encontro de setembro, o colegiado dizia que ainda analisava se essa manutenção seria suficiente para garantir a convergência.

O comitê, no entanto, manteve a ponderação de que segue vigilante e que os próximos passos da política monetária poderão ser ajustados. “O Copom não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado”, disse.

Dólar no menor nível desde junho de 2024

O dólar hoje fechou em queda de 0,64% a R$ 5,2732, no menor valor de encerramento desde 6 de junho de 2024, então a R$ 5,2508. O câmbio refletiu as expectativas pelo fim do shutdown (como é conhecida a suspensão temporária e parcial de atividades do governo federal dos EUA), o que permitiria a retomada da divulgação de dados econômicos, incluindo o payroll (relatório oficial de emprego).

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O Senado aprovou na segunda-feira (10) uma legislação para encerrar a paralisação. O avanço ocorreu depois que oito senadores da bancada democrata romperam o bloqueio do próprio partido à legislação de gastos que os republicanos tentavam aprovar há semanas para reabrir o governo.

A medida segue agora para a Câmara dos Representantes. A legislação não deve ser analisada pelos deputados antes de quarta-feira (12), mas o presidente Donald Trump já indicou que, caso aprovada, a sancionará.

Por que o Ibovespa vem batendo recorde atrás de recorde?

Thiago Calestine, economista e sócio da Dom Investimentos, explica que a alta do índice faz parte de um movimento global de rebalanceamento de ativos. Os investidores têm migrado dos Estados Unidos para outros mercados. Como mostramos nesta reportagem, diferentes índices internacionais também têm se saído bem neste ano, incluindo os de países como Chile, Grécia e Coreia do Sul, que sobem mais de 40% em 2025.

“Os investidores começaram a ponderar se as big techs americanas vão conseguir entregar os resultados esperados. O fato é que a expectativa está muito alta em relação aos preços em que elas estão operando. Temos visto uma rotação de saída, com investidores colocando lucro no bolso e espalhando esse capital em outros países”, destaca Calestine.

Apesar da máxima do IBOV, muitas ações locais continuam sendo negociadas abaixo das médias de preço sobre lucro (P/L), uma das principais métricas de valuation (valor do ativo) usadas no mercado. Trata-se, então, de um ambiente favorável para o investidor gringo, com papéis “baratos” no Brasil.

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Embora tenha batido recorde nominal, o Ibovespa ainda opera abaixo do pico histórico no ajuste em dólar, que foi alcançado em 18 de maio de 2008, quando atingiu 44.616 pontos, segundo dados da Elos Ayta Consultoria. Hoje, está em 29,3 mil pontos. Essa diferença indica que, em termos reais para o investidor estrangeiro, ainda há espaço relevante para valorização.

As projeções do mercado para o Ibovespa em 2026 seguem otimistas. A XP Investimentos espera preço-alvo de 170 mil pontos para o índice no próximo ano por acreditar que o IBOV apresenta múltiplos atrativos. Já o BB Investimentos trabalha com uma estimativa de 172 mil pontos para o mesmo período, um retorno potencial de 15% frente ao fechamento de outubro.

Investidor local está “fora da festa”

Apesar da sequência de recordes, o clima entre investidores locais não é “de festa”, apontam especialistas nesta matéria. Boa parte daqueles indicadores tradicionais de um bull market (ciclo de alta das ações) não estão ocorrendo.

A B3 segue sem registar nenhuma operação de abertura de capital desde o fim de 2021. Na ponta contrária, cada vez mais empresas têm optado pela saída da Bolsa. Os fundos de renda variável continuam registrando resgates, com saída de R$ 52 bilhões em ações e de R$ 56 bi nos multimercados, segundo dados da Anbima.

  • Leia mais: O plano para acabar com a seca de IPOs e trazer de volta o apetite do mercado de ações

E boa parte dos investidores também continuam de fora da Bolsa. Dados da B3 mostram que a participação do investidor pessoa física caiu de 21,4% do todo em 2020 para 12,6% do total este ano.

Para Ricardo França, analista da Ágora Investimento, o investidor estrangeiro é mais pragmático e está comprando Brasil dentro de um movimento maior de investimento em diferentes localidades graças ao enfraquecimento do dólar. Por aqui, ainda há outros gatilhos para levar o investidor pessoa física de volta aos investimentos de risco: queda da taxa de juros, maior visibilidade em relação ao fiscal e as eleições presidenciais em 2026.

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“O processo gradual de queda de juros, historicamente, é muito positivo, pois cria condições para que as empresas tenham melhores resultados, com redução da dívida e um ambiente econômico que estimula o consumo. Isso deve permitir que novos investidores entrem ou aumentem sua posição em renda variável”, explica.

Essa dinâmica, que pode beneficiar o Ibovespa, deve ficar mais evidente ao longo do próximo ano, para quando o mercado projeta o início do ciclo de cortes na Selic, atualmente em 15% ao ano. Sem essa redução, a renda fixa acaba tomando o lugar nas carteiras do investidor, especialmente quando se trata da pessoa física

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