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Mercado

Ibovespa hoje fecha acima de 162 mil pontos com prévia do PIB e expectativa por payroll dos EUA

Bolsa brasileira avançou apesar de Nova York em dia de queda das commodities. Semana ainda reserva a ata do Copom, que manteve a Selic em 15%

Por Igor Markevich, Camilly Rosaboni e Beatriz Rocha

15/12/2025 | 4:30 Atualização: 15/12/2025 | 18:33

Ibovespa hoje: segunda-feira (15) será marcada pelos efeitos da greve dos petroleiros no Brasil e pelos dados da Baker Hughes e CFTC nos Estados Unidos. Veja o que pode movimentar o mercado. (Imagem: Adobe Stock)
Ibovespa hoje: segunda-feira (15) será marcada pelos efeitos da greve dos petroleiros no Brasil e pelos dados da Baker Hughes e CFTC nos Estados Unidos. Veja o que pode movimentar o mercado. (Imagem: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em alta de 1,07%, aos 162.481,74 pontos. Nesta segunda-feira (15), o mercado acompanhou a divulgação do boletim Focus e do IBC-Br de outubro — mais conhecido como “prévia do PIB”.

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O principal índice da B3 hoje sustentou valorização apesar da baixa dos índices de ações em Nova York, em meio a expectativas de novos cortes de juros, especialmente nos Estados Unidos em 2026.

“Os investidores estão em risk-on mode (com apetite a risco)”, afirma Pedro Paulo Silveira, economista da A3S Investimentos, ao referir-se ao otimismo dos mercados domésticos em relação à economia global. Conforme Silveira, a expectativa de continuidade do processo de flexibilização monetária nos EUA sugere que o “resto do mundo” se beneficiará. “O que está por trás é o valuation (valor do ativo) descontado em alguns mercados como Brasil”, exemplifica.

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Nem mesmo a queda de 0,92% do minério de ferro em Dalian, na China, onde saíram dados mais fracos do que o esperado, e o recuo do petróleo impediram a alta do índice Ibovespa hoje. A Petrobras (PETR3; PETR4) cedeu 0,18% nos papéis ordinários e subiu 0,35% nos preferenciais, enquanto a Vale (VALE3) fechou em alta de 0,61%. 

Os investidores se prepararam para uma gama de divulgações nos próximos dias que poderão ajudar a calibrar as estimativas para o rumo dos juros brasileiros e no exterior, bem como ficaram com os olhos atentos em Brasília, em meio a atos contra a dosimetria em várias cidades do País.

No Brasil, os destaques são a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), na terça-feira (16), e o Relatório de Política Monetária (RPM), na quinta-feira (18). Lá fora, sairão o relatório oficial de emprego dos Estados Unidos, o payroll, na terça-feira, e o índice de inflação ao Consumidor (CPI) americano, na quinta-feira.

Nesta manhã, o boletim Focus trouxe novas atualizações. Houve redução nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025 (de 4,05% para 4,04%), de 2026 (de 4,16% para 4,10%) e na estimativa para o dado suavizado 12 meses à frente (de 4,05% para 4,04%). A Selic estimada para 2026 saiu de 12,25% para 12,13% ao ano.

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Além disso, foi informado o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de outubro, que apresentou queda de 0,25% ante setembro, contrariando a mediana das expectativas, de alta de 0,10%. O dado pode reforçar as expectativas das instituições que esperam que o Copom inicie o processo de declínio da Selic em janeiro.

Nesta tarde, o dólar fechou em alta no mercado doméstico. A moeda americana avançou 0,21% a R$ 5,4219 na venda.

Ibovespa hoje: os destaques do mercado de ações nesta segunda-feira (15)

Bolsas de NY caem de olho em Trump e Fed

Os índices de Nova York fecharam em queda, em meio a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O republicano afirmou estar inclinado a escolher o ex-governador do Federal Reserve Kevin Warsh ou o diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, para liderar o banco central americano. Trump também disse que espera ser consultado sobre decisões de juros, enquanto Hassett afirmou que os membros do Fed poderiam rejeitar as opiniões do presidente.

Na Europa, as bolsas fecharam em alta, com expectativas para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), na quinta-feira.  Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,06%, a 9751,31 pontos. Em Frankfurt, o DAX valorizou 0,30%, a 24259,67 pontos. Em Paris, o CAC 40 avançou 0,70%, a 8124,88 pontos. Em Milão, o FTSE MIB teve alta de 1,39%, aos 44116,96 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 registrou elevação de 0,92%, a 8075,16 pontos.

Na zona do euro, a produção industrial ficou abaixo do esperado. Na China, dados da indústria e do varejo cresceram menos do que o previsto em novembro. O preço de novas moradias caiu em ritmo mais lento, enquanto as vendas de imóveis novos aceleraram o ritmo de queda.

Prévia do PIB cai 0,25% em outubro ante setembro

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de outubro apresentou queda de 0,25% ante setembro, contrariando a mediana das expectativas, de alta de 0,10%. O dado pode reforçar as expectativas das instituições que esperam que o Copom inicie o processo de declínio da Selic em janeiro.

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O resultado do IBC-Br de outubro sugere uma queda moderada da atividade na margem e reforça a leitura de perda de tração no início do quarto trimestre, avalia o economista do ASA Leonardo Costa.

O ASA mantém a projeção de Produto Interno Bruto (PIB) próximo de 0,0% (estabilidade) no quarto trimestre do ano, em linha com o cenário de desaceleração gradual da atividade econômica.

Focus reduz projeções para inflação e juros em semana de ata do Copom

O boletim Focus do Banco Central (BC) atualizou, nesta segunda-feira (15), as previsões para os principais indicadores econômicos, incluindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e taxa Selic.

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 passou de 4,40% a 4,36%, novo patamar abaixo do teto da meta previsto para este ano. As previsões para juros seguintes trouxeram novidade para os investidores: a mediana para a Selic no fim de 2026 passou de 12,25% para 12,13%.

O que mais repercutiu no Ibovespa hoje

O domingo foi marcado por protestos em várias cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, contra o chamado Projeto de Lei (PL) da Dosimetria, contra anistia, o Congresso e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Motta convocou uma reunião de líderes da Casa para esta segunda-feira, às 16h.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o recuo dos Estados Unidos na aplicação da Lei Magnitsky ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi “um presente para Moraes”. A notícia sobre a decisão do presidente Donald Trump repercutiu na mídia internacional como uma vitória para Lula e um revés para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Agenda econômica da semana

Hoje também foi divulgado o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de dezembro, que subiu 0,04%, após alta de 0,18% em novembro. O resultado ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que projetavam desde uma queda de 0,10% a uma alta de 0,07%, com mediana positiva de 0,01%.

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Nos EUA, o diretor do Fed Stephen Miran reforçou que, apesar do corte na taxa de juros de 25 pontos-base realizado na semana passada, a política monetária americana segue “muito restritiva”. Ele argumentou que a inflação subjacente do país já está próxima da meta de 2% e ressaltou que não vê as tarifas como o “fator principal” que possam elevar a inflação nos EUA.

Já o presidente do Fed de Nova York, John Williams, avaliou que o banco central americano passou de uma postura modestamente restritiva para uma posição neutra da política monetária, após a decisão de juros de dezembro, em discurso preparado para um evento da Associação Bancária de Nova Jersey nesta segunda-feira. Para ele, a política monetária está “bem posicionada” para iniciar o próximo ano.

A agenda robusta desta semana ajudará a balizar apostas para juros nos Estados Unidos, no Brasil e na Europa. Por aqui, os principais eventos da agenda ficam com a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e com o Relatório de Política Monetária (RPM) do quarto trimestre.

Na quinta-feira (18) tem também a reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN). Na sexta-feira (19), é a vez de estatísticas do setor externo de novembro.

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O Câmara dos Deputados pode votar o projeto de corte linear em benefícios e incentivos fiscais concedidos pelo governo, considerado essencial para o fechamento do Orçamento de 2026, que precisa ser aprovado ainda neste ano.

No exterior, o relatório de emprego dos EUA, o payroll, de novembro, que sai nesta terça-feira (16), é destaque na semana que traz ainda as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), além do índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA de novembro, todos na quinta-feira. Na sexta-feira, é a vez do BC do Japão.

Terça-feira é dia também de Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto, industrial e de serviços da Alemanha, zona do euro, Reino Unido. Na quarta-feira (17), saem o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) do Reino Unido e da zona do euro. Na sexta-feira, é esperado o dado de venda de moradias usadas dos EUA e índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.

Esses e outros dados ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa.

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*Com informações de Maria Regina Silva, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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