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- dólar avança a R$ 5,05, após volatilidade, e o Ibovespa negociava próximo as 14 horas, aos 130.800 pontos, com leve alta
A semana começa com as bolsas externas operando em direções distintas. Na Europa, os índices de ações, em sua maioria, mostraram viés de alta, apesar da queda das encomendas à indústria da Alemanha.
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Já os índices acionários norte-americanos, a exceção do Nasdaq, realizam lucros, após alta na semana passada, e pressionados por dados mais fracos da balança comercial na China. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, deu indicações de que o país poderá ver uma inflação mais alta em 2021, na comparação anual, mas reforçou ser algo explicado por fatores transitórios.
No Brasil, os investidores promovem ajustes nos preços no mercado financeiro, também reagindo, em alguma medida, aos dados aquém do esperado da China, além da queda dos índices de ações em Nova York.
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Os negócios embutem boa dose de expectativa com os dados de inflação nos Estados Unidos (CPI) e no Brasil (IPCA), que serão conhecidos nos próximos dias. A semana reserva ainda uma agenda pesada de indicadores, com o resultado das vendas no varejo e a pesquisa mensal de serviços de abril.
Na pesquisa Focus desta semana, a mediana das estimativas do mercado financeiro voltou a subir, tanto para o IPCA (5,44%) quanto para o PIB (4,36%), em 2021. O dólar avança a R$ 5,05, após volatilidade, e o Ibovespa negociava próximo as 14 horas, aos 130.800 pontos, com leve alta.
Entre as ações, Azul, Gol e Natura eram os destaques positivos e PetroRio, Siderúrgicas e Pão de Açúcar figuravam entre as maiores baixas.
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