As bolsas da Europa encerraram em queda nesta quinta-feira, apesar da decisão do BCE que deixou
inalterada sua política monetária e reiterou que continuará comprando títulos para ajudar na liquidez
dos mercados. Nos Estados Unidos, o grande destaque foi a leitura da inflação ao consumidor (CPI),
que subiu 0,6% em maio ante abril, acima da previsão de mercado, de alta de 0,4%, reforçando o
debate sobre a trajetória da inflação no país. No entanto, apesar da pressão inflacionária, a percepção
do mercado foi que o FED não deve alterar seus juros por enquanto, o que acabou ficando claro no
recuo dos treasuries de longo prazo e assim ajudando na alta das bolsas.
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O S&P, por exemplo, renovou sua máxima histórica de fechamento. No Brasil, apesar do fôlego limitado, o Ibovespa seguiu a tendência dos mercados americanos e fechou em alta de 0,13%, aos 130.076 pontos, com giro financeiro de R$ 28 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar teve leve queda de 0,07%, aos R$ 5,07. Amanhã, a agenda local volta a ser destaque com o resultado da pesquisa mensal de serviços em abril.
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