- Europa, os índices encerram com perdas acentuadas, penalizados pelo clima de tensão comercial entre os Estados Unidos e a China
- Nos Estados Unidos, as bolsas operaram em baixa durante a manhã, mas tiveram recuperação no fim do pregão
- No Brasil, após queda acima dos 3% durante o dia, a bolsa reduziu as perdas no fim do dia
O pregão desta segunda-feira foi de ajuste nas bolsas. Na Europa, os índices encerram com perdas acentuadas, penalizados pelo clima de tensão comercial entre os Estados Unidos e a China e novos dados fracos de atividade industrial na zona do euro e Alemanha.
Nos Estados Unidos, as bolsas operaram em baixa durante a manhã, mas tiveram recuperação no fim do pregão, puxadas principalmente por algumas ações do setor de tecnologia.
No Brasil, após queda acima dos 3% durante o dia, a bolsa reduziu as perdas no fim do dia, seguindo também a melhora dos mercados norte-americanos. Apesar da melhora, o Ibovespa encerrou ainda em baixa de 2,02%, aos 78.876 pontos e giro financeiro de R$ 19,2 bilhões.
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No câmbio, o dólar registrou avanço de 1,51% aos R$ 5,52. Na safra de balanços corporativos, o Itaú divulgará seus números do 1T20 hoje à noite. Amanhã, Tim, Iguatemi, entre outras, anunciam seus balanços.
Pesquisa Focus
As projeções do IPCA para final de 2020 e 2021 foram mais uma vez revisadas para baixo, de 2,20% para 1,97% e de 3,40% para 3,30%, respectivamente.
A projeção de PIB para final de 2020 foi revisada para baixo, de -3,34% para -3,76%, enquanto a projeção para 2021 foi revisada para cima, de 3% para 3,2%.
Com relação ao câmbio, as projeções para final de 2020 e 2021 foram revisadas para cima, de R$ 4,80 para R$ 5,00 e de R$ 4,55 para R$ 4,75, respectivamente.Por fim, as projeções de Selic seguem sendo revisadas para baixo para final de 2020 e 2021, de 3% para 2,75% e de 4,25% para 3,75%, respectivamente.