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Por que o Brasil está na contramão dos juros?

Bancos Centrais realizaram ajustes nas suas taxas básicas, com implicações significativas para o mercado

Por Bruno Funchal

26/09/2024 | 8:53 Atualização: 26/09/2024 | 8:53

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Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)
Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)

Na semana passada, tivemos um marco importante com a chamada “Super Quarta”, dia em que os Bancos Centrais dos Estados Unidos e do Brasil anunciam suas decisões sobre as taxas de juros. Ambos os países realizaram ajustes nas suas taxas básicas, com implicações significativas para o mercado.

Leia mais:
  • Tempestade e calmaria: Como o Fed molda o cenário econômico?
  • O Brasil de(s)colou dos demais emergentes?
  • Efeitos macroeconômicos da inteligência artificial
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Nos Estados Unidos, o tão esperado início do ciclo de queda de juros finalmente chegou, e de forma mais forte do que o previsto. As apostas de mercado previam uma redução entre 0,25% e 0,50%, mas o Federal Reserve (Fed) surpreendeu ao anunciar uma queda de 0,5%. Apesar dessa redução mais acentuada, o tom mais “dovish” (mais brando) do comunicado do Fed não assegura que o ritmo de cortes seguirá o mesmo nas próximas reuniões. Nossa projeção é de mais dois cortes de 0,25% para 2024. O Fed justificou sua decisão apontando que, embora a economia continue em expansão, o mercado de trabalho está mais enfraquecido. Além disso, acredita que a inflação, apesar de ainda estar acima da meta, deve convergir para o objetivo de 2%.

  • Leia mais: Como a alta da Selic no Brasil e a queda de juros nos EUA impactam seus investimentos?

No mesmo dia, o Banco Central do Brasil deu início a um ciclo de aumento de juros, em um movimento contrário ao dos Estados Unidos. O mercado já esperava algum ajuste para cima, e o BC elevou a Selic em 0,25%, levando a taxa para 10,75% ao ano. Apesar de alguns analistas considerarem o aumento modesto, o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) adotou um tom mais “hawkish” (mais rígido), enfatizando os riscos assimétricos para o controle da inflação.

Entre os principais fatores de risco para a inflação no Brasil, o Banco Central destacou o crescimento econômico ainda acelerado, o mercado de trabalho pressionado e a desvalorização cambial. Por outro lado, como uma força desinflacionaria, mencionou também o efeito de uma desaceleração global e de uma política monetária mais restritiva em nível mundial. Outro ponto relevante no comunicado foi a necessidade de uma política fiscal crível, capaz de estabilizar a dívida pública e contribuir para a reancoragem das expectativas inflacionárias e a redução dos prêmios de risco dos ativos.

  • Fed: o que a decisão mais esperada do ano pode indicar aos investidores?

Agora, o mercado volta suas atenções para o tamanho do ciclo de alta de juros no Brasil. Embora não se espere um aumento tão agressivo quanto no último ciclo, é provável que as taxas permaneçam em dois dígitos por um bom tempo.

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A dessincronia entre as políticas monetárias dos dois países gera repercussões importantes para as economias, tanto no que diz respeito à economia real quanto aos ativos financeiros. Estamos vivendo um momento de queda (quase) sincronizada das taxas de juros em nível global, agora ancorada pela redução dos juros nos Estados Unidos, centro gravitacional dos preços dos ativos no mundo. Esse cenário é positivo para ativos de risco globais, que tendem a se valorizar. Além disso, abre espaço para cortes de juros em outros países, especialmente nas economias emergentes, o que favorece a retomada do crescimento. Juros mais baixos estimulam o investimento privado, o que, por sua vez, é fundamental para a geração de empregos e renda.

  • Leia mais: Ata do Copom: 5 pontos para entender a escalada dos juros no País

Vale destacar que, para a análise dos comunicados do Copom e do Fed sobre as taxas de juros, foi utilizado o Indicador Bradesco Hawk-Dove, uma ferramenta de inteligência artificial que agora está disponível na Bloomberg.

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