Desde o início da invasão russa em território ucraniano, notícias sobre uma queda expressiva em todas as bolsas do mundo têm sido divulgadas. O salto no preço do barril de petróleo e gás natural também tem sido alvo de atenção frente ao medo do estopim de uma terceira grande guerra.
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É claramente uma situação que dá medo, visto que mal nos recuperamos da crise que a pandemia causou e entramos em cenário pré-guerra, com os investidores buscando proteção em seus investimentos e sempre de olho nos próximos passos da atual preocupação mundial.
De que forma isso pode impactar seus investimentos?
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Como eu sempre costumo dizer, na bolsa, nada só cai para sempre e nem só sobe para sempre. Existem distorções de preços que fazem com que algumas ações de boas empresas fiquem muito baratas.
Um exemplo comum é quando você encontra um terreno à venda por R$ 50 mil e você sendo da área ou conhecendo alguém do ramo sabe que o terreno vale R$ 150 mil. É uma oportunidade, visto que dentro do contexto houve uma distorção no preço e, assim que a crise passar, o terreno volta a valer R$ 150 mil.
Você vai preferir comprar a R$ 50 mil ou a R$ 150 mil?
Esse é o momento em que você volta a analisar o histórico de preços dos ativos. Há ações que voltaram ao patamar de preço do começo da pandemia. Ou seja, se você não se posicionou naquela época e surfou uma recuperação de 100%, 200% até 300%, agora você pode buscar ajuda de quem tem conhecimento e colocar o seu dinheiro para trabalhar para você. Mas isso só é possível com conhecimento e com a coragem de ir contra a maré do senso comum.
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