• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

A “festa” dos 100 mil pontos voltou. Há oportunidade na bolsa agora?

Cenário é oportunidade para investidores, mas é preciso que política econômica no país seja bem executada

Por Marco Saravalle

17/04/2023 | 8:16 Atualização: 17/04/2023 | 8:16

Receba esta Coluna no seu e-mail
Bolsa brasileira tende a melhorar resultados até fim do ano. (Foto: Werther Santana/Estadão)
Bolsa brasileira tende a melhorar resultados até fim do ano. (Foto: Werther Santana/Estadão)

O mês de março não foi fácil para os investidores, principalmente para quem tem ações na carteira. Os problemas bancários nos EUA e na Europa, juntamente com as incertezas no ambiente doméstico, penalizaram o Ibovespa no mês.

Leia mais:
  • Será que o Ibovespa está tão barato assim? Entenda
  • Inflação e quadro fiscal penalizam a Bolsa. Vem mais juros por aí?
Cotações
18/12/2025 15h40 (delay 15min)
Câmbio
18/12/2025 15h40 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

As incertezas continuam em relação à execução da política fiscal. Embora o governo tenha apresentado um novo arcabouço fiscal, limitando a elevação da despesa ao aumento de 70% da arrecadação, parte do mercado vê com desconfiança a viabilidade da nova regra para reverter o déficit primário em 2024.

Em parte, a desconfiança decorre do piso de 0,6% acrescido da inflação colocado em relação ao aumento da despesa. Na prática, isso significa que o incremento da despesa em 70% da arrecadação está limitado à faixa de 0,6% a 2,5% acrescido da inflação.

Publicidade

Enquanto a regra anterior limitava o aumento do gasto até a inflação acumulada no ano anterior, a nova permite um crescimento da despesa acima da inflação.

Outro ponto criticado pelo mercado foi o foco na arrecadação em vez no gasto. Para que haja o aumento da arrecadação, é necessário crescimento econômico do país ou maior eficiência na tributação. Como não é possível o governo controlar o crescimento econômico, o mercado teme que o aumento da arrecadação poderá vir na elevação de tributos.

Apesar de todas essas incertezas, o novo arcabouço não foi recebido como uma catástrofe fiscal. Embora não seja tão austero como o Teto de Gastos, há um controle da despesa. Além disso, é melhor ter alguma regra do que nenhuma. A dúvida agora é como o arcabouço sairá do Congresso Nacional.

Enquanto o mercado espera a definição da regra fiscal definitiva, o Banco Central continua seu trabalho no controle da inflação. Provavelmente, a taxa selic deverá permanecer em 13,75% até o início do 2º semestre.

Publicidade

Apesar da desaceleração da inflação corrente, corroborada pelos bons indicadores do IPCA apresentados na semana passada, as expectativas inflacionárias seguem desancoradas. O boletim Focus tem mostrado uma piora nas projeções de inflação para 2023 e 2024, dificultando uma redução mais forte e antecipada dos juros.

Por outro lado, a desaceleração do IPCA de março é um sinal de que a política monetária começou a fazer efeito sobre a inflação. A desaceleração da inflação corrente aliada ao surgimento de uma regra fiscal, mesmo não sendo a ideal, explicou o fechamento da curva pré-recentemente.

Entretanto, os efeitos colaterais da medicação (juros) para combater a doença inflacionária são amargos, implicando em redução da atividade econômica. Prova disso é que a taxa de desemprego, que vinha em trajetória descendente, voltou a subir, atingindo 8,5% em fevereiro.

Além do efeito dos juros altos, a atividade econômica também é penalizada pela retração do crédito bancário (efeito Americanas) e incertezas relativas ao cenário externo e aos rumos da política econômica do governo Lula.

Publicidade

Inflação e taxa de juros elevadas nos EUA, quebra de bancos americanos e problemas financeiros no Credit Suisse na Europa elevaram a aversão ao risco global, resultando em volatilidade para os ativos de renda variável no Brasil.

Todo este cenário levou a bolsa brasileira a apresentar múltiplos excessivamente baixos. É uma oportunidade de compra? Acreditamos que sim, no entanto, cenário ainda muito dependente da condução da política econômica do país.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Banco Central
  • EUA
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
  • Inflação
  • mercado
  • Taxa de juros

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Onde investir em 2026? Material exclusivo reúne análises e estratégias

  • 2

    Ibovespa hoje perde quase 4 mil pontos entre abertura e fechamento com ata do Copom e payroll

  • 3

    Ranking de dividendos: veja quais empresas foram as melhores pagadoras em 2025

  • 4

    Ibovespa hoje fecha em queda com Nova York e pesquisa eleitoral no radar

  • 5

    Ibovespa hoje sobe atento ao CPI dos EUA, projeção de inflação do BC e nova tributação sobre JCP

Publicidade

Quer ler as Colunas de Marco Saravalle em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Moradores de Paraibuna (SP) podem solicitar saque calamidade do FGTS; veja até quando
Logo E-Investidor
Moradores de Paraibuna (SP) podem solicitar saque calamidade do FGTS; veja até quando
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: o que olhar na hora de fazer um bolão?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: o que olhar na hora de fazer um bolão?
Imagem principal sobre o Atestmed: o que é o sistema para aposentados do INSS?
Logo E-Investidor
Atestmed: o que é o sistema para aposentados do INSS?
Imagem principal sobre o IPVA 2026: veja o calendário de pagamento no Rio Grande do Sul
Logo E-Investidor
IPVA 2026: veja o calendário de pagamento no Rio Grande do Sul
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (18/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (18/12)
Imagem principal sobre o CNH do Brasil: curso teórico será realmente gratuito?
Logo E-Investidor
CNH do Brasil: curso teórico será realmente gratuito?
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (17): PRÊMIO DE R$ 5 MILHÕES EM JOGO; veja novo horário
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (17): PRÊMIO DE R$ 5 MILHÕES EM JOGO; veja novo horário
Imagem principal sobre o INSS amplia duração de auxílio-doença sem perícia; veja o prazo
Logo E-Investidor
INSS amplia duração de auxílio-doença sem perícia; veja o prazo
Últimas: Colunas
OPINIÃO. A conta chegou à vista para o brasileiro, mas o discurso ainda está parcelado
Fabrizio Gueratto
OPINIÃO. A conta chegou à vista para o brasileiro, mas o discurso ainda está parcelado

Juros altos não são um acidente de percurso, mas o espelho de um país que estruturou consumo, empresas e Estado na dependência do dinheiro barato

18/12/2025 | 14h25 | Por Fabrizio Gueratto
Geopolítica silenciosa: como mudanças invisíveis vão redistribuir poder e risco nos investimentos em 2026
Thiago de Aragão
Geopolítica silenciosa: como mudanças invisíveis vão redistribuir poder e risco nos investimentos em 2026

Infraestrutura, clima e tecnologia estão redefinindo o tabuleiro global do mercado financeiro, com efeitos diretos sobre retorno e estratégia de longo prazo

17/12/2025 | 17h42 | Por Thiago de Aragão
Pouso suave de um mercado de trabalho ainda aquecido
Marcelo Toledo
Pouso suave de um mercado de trabalho ainda aquecido

Apesar do desemprego em mínimas históricas e do forte avanço dos salários, sinais recentes de desaceleração indicam compatibilidade gradual entre emprego e inflação, sem ruptura do ciclo econômico

17/12/2025 | 14h11 | Por Marcelo Toledo
PGBL: 7 coisas que você precisa saber agora sobre essa modalidade de previdência privada
Luciana Seabra
PGBL: 7 coisas que você precisa saber agora sobre essa modalidade de previdência privada

Plano pode ser um aliado poderoso na restituição do Imposto de Renda, desde que contratado corretamente e dentro das regras

16/12/2025 | 14h27 | Por Luciana Seabra

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador