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Colunista

Conheça a estratégia que superou em 5 vezes o Ibovespa e em quase 3 vezes a renda fixa no longo prazo

Embora a renda fixa esteja no foco dos investidores, é possível captar boas oportunidades em outros ativos observando o longo prazo

Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)
Mercado financeiro (Foto: Adobe Stock)

Investir sempre envolve escolhas. De um lado, a renda fixa oferece previsibilidade. De outro, a renda variável entrega maior potencial de valorização. Mas historicamente, observamos que há um meio-termo que equilibra segurança e crescimento acima da média: as ações de dividendos.

Embora a renda fixa continue sendo uma opção sólida para o atual cenário, numa perspectiva de longo prazo as ações de dividendos oferecem crescimento, resiliência frente à inflação e geração de renda— características que as tornam um componente estratégico em qualquer portfólio diversificado.

Empresas que distribuem dividendos costumam ter fluxo de caixa estável, alta geração de lucro e um histórico de resiliência mesmo em períodos de crise. No Brasil, setores como energia, financeiro e telecomunicações lideram entre os maiores pagadores, garantindo retornos consistentes aos acionistas.

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Mas o grande diferencial das ações de dividendos não está apenas na renda periódica, e sim, no seu efeito multiplicador. O reinvestimento dos proventos gera um efeito multiplicador importante pelos juros compostos, potencializando os retornos no longo prazo.

Números que não deixam dúvidas

Se a tese dos dividendos faz sentido na teoria, os números provam sua força na prática. Desde 2006, o Índice de Dividendos (IDIV) da B3 acumulou mais de 838% de valorização*. No mesmo período, o Ibovespa teve um retorno de 289%, enquanto o CDI, principal referência da renda fixa, subiu 528%*.

Ou seja, investidores que seguiram essa estratégia tiveram um retorno 50% superior ao CDI e três vezes maior do que o Ibovespa. E isso considerando um período que incluiu crises financeiras, mudanças políticas e oscilações nos juros.

Uma abordagem ativa faz a diferença

Para quem busca maximizar os resultados, estratégias ativas como o “stock picking” – que basicamente consiste em escolher aquelas ações pagadoras de dividendos com maior potencial de valorização -, podem levar a ganhos ainda maiores.

Um exemplo é a Carteira de Dividendos da Ágora Investimentos, que reúne mensalmente empresas de fundamentos sólidos e histórico consistente de pagamentos de dividendos. Desde sua criação, em 2006, essa carteira acumulou um retorno expressivo de 1.508%, superando em cinco vezes o próprio Ibovespa da B3 e em quase três vezes a taxa CDI, comprovando a força dessa abordagem.

Dividendos como proteção contra a inflação

Outro ponto que reforça a potência dos dividendos é sua capacidade de preservar o poder de compra. Em tempos de inflação elevada, empresas com boa gestão conseguem repassar custos aos consumidores, protegendo suas margens e garantindo proventos crescentes.

Além disso, a tributação favorece essa estratégia. No Brasil, a tributação de dividendos – caso seja aprovada -, ocorrerá apenas para investidores que excederem R$ 50 mil mensais recebidos de uma mesma empresa. Ou seja, se um investidor recebe dividendos de diversas empresas que não ultrapassem esse valor, ele não terá seus dividendos tributados.

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Já em aplicações em renda fixa, a tributação pode chegar a 22,5% sobre os rendimentos, sem que o volume dos ganhos obtidos influencie essa alíquota. Essa diferença faz com que a rentabilidade líquida das ações de dividendos se torne ainda mais atrativa.

Juros em queda: o gatilho para a Bolsa

Embora ainda estejamos em um ciclo de elevações, a expectativa do final do ciclo e um possível início de cortes na taxa Selic adiciona mais um argumento a favor da renda variável lá na frente. Historicamente, a queda dos juros impulsiona o mercado acionário. A cada 1 ponto percentual de redução na Selic, a Bolsa pode valorizar cerca de 10%, segundo estimativas do mercado. Se a taxa de juros de longo prazo voltasse aos patamares de 10%, o Ibovespa poderia alcançar 180 mil a 200 mil pontos.

O que fica claro é que, para quem investe com visão de longo prazo, as ações de dividendos não são apenas uma fonte de renda — são um mecanismo poderoso de crescimento patrimonial.

“Este material é distribuído somente com o objetivo de prover informação e não configura oferta ou recomendação de produto. Consulte os riscos das operações e a compatibilidade com seu perfil antes de investir, evitando operações inadequadas ou que estejam desenquadradas ao seu perfil no momento da adesão. Para maiores informações, acesse o site www.agorainvestimentos.com.br.”

*Levantamento realizado pela equipe de research da Ágora Investimentos

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