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China coloca fundos private equity no centro de campanha anticorrupção

Ação do presidente Xi Jinping, no entanto, levanta preocupações sobre suas verdadeiras motivações. Entenda

Por Thiago de Aragão

08/11/2023 | 19:36 Atualização: 08/11/2023 | 19:36

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O líder da China, Xi Jinping. Foto: Sputnik/Sergey Bobylev/Pool via REUTERS
O líder da China, Xi Jinping. Foto: Sputnik/Sergey Bobylev/Pool via REUTERS

O presidente chinês Xi Jinping está intensificando sua campanha anticorrupção e, desta vez, a mira está voltada para os fundos de private equity (investimento essencialmente em empresas que não são listadas em bolsa) na China. De acordo com a mídia estatal, as autoridades do Partido Comunista foram proibidas de investir suas economias em fundos de private equity domésticos. Essa determinação visa oficialmente combater os riscos de corrupção associados às autoridades que investem indiretamente em empresas.

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No ano passado, o partido exigiu que altos funcionários e seus parentes relatassem quaisquer investimentos em private equity ou cargos que ocupassem na indústria. A proibição deste ano se concentra em cargos de médio e alto escalão e abrange fundos privados que exigem investimentos mínimos de 1 milhão de yuans (cerca de US$ 137 mil). No entanto, deixa em dúvida se a proibição se estende aos parentes.

A resolução ocorre em meio a uma campanha anticorrupção que alcança várias áreas, incluindo o setor de saúde. Mais de 200 funcionários de alto nível de hospitais e centros de saúde e diagnóstico, incluindo secretários do Partido Comunista, estão sendo investigados por atos de corrupção. A campanha tem sido marcada por relatos e rumores que dominam as manchetes locais e as redes sociais, com exemplos associados sendo divulgados pelas agências de notícias estatais.

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Embora a campanha anticorrupção possa ser vista como uma tentativa de abordar a questão da acessibilidade no sistema de saúde e de combater a corrupção generalizada, também levanta preocupações sobre suas verdadeiras motivações e impactos. É fundamental lembrar que o financiamento insuficiente para hospitais públicos e os baixos salários dos profissionais de saúde incentivam comportamentos antiéticos e orientados para o lucro.

Além da saúde, a campanha anticorrupção abrange outros setores da sociedade chinesa, com figuras proeminentes sendo rapidamente afastadas do cenário político, muitas vezes sem uma clara explicação pública. Isso levanta questões sobre a equidade e a justiça do processo, especialmente devido à falta de transparência nas acusações, nos julgamentos e nas sentenças.

Estratégia de Xi Jinping

É importante considerar que a campanha anticorrupção também pode ser vista como uma estratégia política. Xi Jinping entende que, à medida que o ambiente econômico se estabiliza ou piora, a população pode perceber com mais clareza as vantagens indevidas que diversos funcionários de alto escalão do Partido possuem. Isso poderia iniciar um processo de deslegitimação, semelhante ao que ocorreu na União Soviética.

É notável a coordenação sem precedentes entre os governos locais e as agências nacionais na execução da campanha anticorrupção. Além disso, a participação da população, que pode denunciar casos de corrupção por meio de linhas diretas e até mesmo ser recompensada financeiramente por relatos de atividades ilegais, tem papel significativo na estratégia de Xi Jinping.

Apesar de tudo isso, a falta de transparência e as preocupações sobre perseguições políticas são aspectos que não podem ser ignorados. A linha entre o combate à corrupção e a remoção de opositores políticos muitas vezes se torna tênue, por exemplo, quando figuras importantes desaparecem misteriosamente, alimentando especulações sobre o verdadeiro alvo dessas investigações.

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Em meio a toda essa complexidade, a campanha anticorrupção continua a se desenrolar, afetando diversos setores da sociedade e do governo. Enquanto o país enfrenta desafios econômicos e políticos, é crucial observar de perto como essa campanha impacta a sociedade chinesa e as reformas necessárias que serão implementadas para garantir uma governança mais justa e transparente.

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