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Colunista

Quanto custa ‘investir’ no dólar agora?

A moeda americana segue em patamares elevados mesmo após as diversas intervenções do Banco Central

Por Vitor Miziara

07/01/2025 | 7:57 Atualização: 07/01/2025 | 7:57

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Notas de dólar (Foto: Envato Elements)
Notas de dólar (Foto: Envato Elements)

Começamos o ano de 2025 com o dólar alcançando novos patamares e se mantendo acima dos R$ 6, mesmo com as diversas intervenções do Banco Central ao vender quase R$ 35 bilhões em reservas para conter as recentes altas.

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Além da alta do dólar ser pauta política, as empresas que trabalham com investimentos internacionais vieram com tudo para mostrar o quão é rentável ter investimentos na moeda americana, destacando principalmente a forte alta de mais ou menos 25% da moeda no ano passado.

Diante disso, diversas propagandas, cursos e até bonificações para quem abrir conta em corretoras internacionais e começar a investir de forma global como se apoia a maior parte do marketing feito em cima disso.

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Eu considero um bom negócio investir fora do Brasil, principalmente em dólar, mas gosto sempre de deixar claro qual o seu custo de oportunidade ao fazer esse tipo de investimento.

Lá no grupo do Whatsapp que você pode acessar aqui, mostrei algumas vezes qual o poder do investimento de ter um retorno como dólar + 6% ao ano, possível e fácil de conseguir hoje graças aos juros altos lá nos EUA. Mas também falo do custo real de se investir lá fora, principalmente o que estamos deixando para trás.

Se você é leitor faz algum tempo dessa coluna já sabe do que estou falando: o custo de oportunidade, um dos conceitos mais relevantes para mim no mundo de investimentos.

A pergunta básica e importante que temos que nos fazer sempre é: o que estou deixando pra trás ao investir em um ativo x ou y, no caso, o dólar?

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Fazendo uma lista básica teríamos o investimento no próprio real e depois nos juros brasileiros. Por enquanto e para exercício, vamos excluir o primeiro item e trabalhar apenas com os juros brasileiros.

Nesta segunda-feira (6), a taxa Selic está em 12,25% com expectativa do mercado e do Banco Central de altas até pelo menos 14,25% ainda no primeiro semestre de 2025. Na minha visão, também compartilhada no grupo, vejo esse cenário até a reunião de março do BC.

Sabendo e já precificando esse aumento da Selic, a maioria dos emissores de títulos de renda fixa como CDBs precisam pagar taxas de juros adequadas para vencimentos mais longos. Nas principais plataformas que eu acompanho já há inúmeros CDBs pagando mais de 15% a.a. para vencimentos de 3 e 4 anos, sem risco (lembrando o limite do FGC).

Vamos pra uma matemática básica considerando apenas dólar x juros, ok?

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Se o investidor comprar hoje o dólar por R$ 6,20 e levar para fora, deixará de ganhar 15% ao ano durante 3 anos na renda fixa, certo? Seria o mesmo de ter que esperar o dólar subir para R$ 9,42 em dois anos apenas para igualar a alta que você teria no seu patrimônio se mantivesse o dinheiro aqui ganhando os juros de 15%.

Daqui a gente tira duas questões para que você pense antes de investir lá fora:

Será que o dólar vai subir pelo menos até esse valor para valer a pena eu tirar meu dinheiro? No que você vai investir lá fora para diminuir essa diferença?

Se você aportar, por exemplo, em um título de renda fixa que remunere algo como dólar + 6% a conta muda muito já que seu ganho na moeda teria que ser uma diferença de mais ou menos 9% ao ano para compensar (15% da renda fixa brasil – 6% da renda fixa americana) logo teríamos uma cotação de dólar mínima de R$ 8,02 para igualar os retornos.

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E aí, será que vale o investimento lá fora?

Para mim, sempre. A questão não está em investir lá fora ou não, mas sim em quanto investir do seu patrimônio lá fora e em quais ativos?

Pensando em trazer um pouco mais de clareza para esse assunto, convidei o pessoal da Avenue para uma live bate-papo para falar de dólar, mercado americano, principais títulos e mais.

Vou enviar o convite para todos no grupo do Whatsapp. Corre e entra lá!

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