- Acionistas minoritários da Americanas (AMER3) buscam responsabilizar criminalmente a PwC, auditoria que aprovou sem ressalvas as demonstrações financeiras da varejista no último balanço
- Para o advogado Daniel Gerber, que representa os investidores, é natural a responsabilização, pois a empresa contábil deveria ter encontrado as inconsistências
- “A criminalização dos diretores da PwC gerou um espanto por parte das pessoas, mas isso é comum. Ela é a agente garantidora, dá o selo de qualidade. É por isso que as pessoas investem ou não na empresa”, disse Gerber ao Estadão
Acionistas minoritários da Americanas (AMER3) buscam responsabilizar criminalmente a PwC, auditoria que aprovou as demonstrações financeiras da varejista no último balanço. Para o advogado Daniel Gerber, que representa os investidores, é natural a responsabilização, pois a empresa contábil deveria ter encontrado as inconsistências.
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“A criminalização dos diretores da PwC gerou um espanto por parte das pessoas, mas isso é comum. Ela é a agente garantidora, dá o selo de qualidade. É por isso que as pessoas investem ou não na empresa”, disse Gerber ao Estadão. Leia a reportagem completa aqui.
No dia 11 de janeiro, a Americanas comunicou ao mercado via fato relevante que havia descoberta inconsistências contábeis da ordem de R$ 20 bilhões. Oito dias depois, pediu recuperação judicial alegando dívidas de R$ 43 bilhões, para um caixa de R$ 800 milhões.
“Se fosse um erro de planilha, talvez tenha sido negligência, mas não é o caso. É um rombo de R$ 40 bilhões. A magnitude do problema mostra que estamos à frente de uma ação orquestrada durante anos”, diz Gerber.
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